A principal causa de mortes de gestantes no Brasil e no mundo é a hipertensão. O mal atinge cerca de 7% das brasileiras grávidas. Porém, pouco se sabe sobre a condição.
Quando ocorre durante a gestação, a hipertensão se inicia após as 20 primeiras semanas e desaparece até seis semanas após o nascimento do bebê. Se a hipertensão é acompanhada da eliminação de proteínas na urina, acontece a pré-eclampsia, que afeta 3% das gestantes e pode apresentar sintomas graves como convulsões e inchaços. Como essa condição reduz o fluxo do sangue até a placenta, ela pode oferecer riscos elevados ao crescimento do bebê.
As causas desses problemas ainda são pouco compreendidas, o que complica o tratamento e a prevenção. Alguns dos fatores de risco associados à pré-eclampsia são a idade da mãe, obesidade da gestação, espaço longo entre gestações, gravidez de gêmeos e histórico familiar da doença.
Por enquanto, a melhor forma de tratar a hipertensão na gestação é a interrupção da gravidez, sendo que em alguns casos é necessário esperar o amadurecimento do feto.
De acordo com Carlos Eduardo Poli de Figueiredo, professor titular da Faculdade de Medicina da PUCRS e nefrologista do Hospital São Lucas da PUCRS, “está se tentando estudar, entender e buscar maneiras para descobrir a causa, para encontrar tratamentos e soluções para esta situação. A interrupção deve acontecer em um momento adequado, sempre visando preservar e proteger tanto a gestante quanto o feto. Deve-se lembrar de que se trata de dois pacientes”.
Fonte: Boa Saúde
Quando ocorre durante a gestação, a hipertensão se inicia após as 20 primeiras semanas e desaparece até seis semanas após o nascimento do bebê. Se a hipertensão é acompanhada da eliminação de proteínas na urina, acontece a pré-eclampsia, que afeta 3% das gestantes e pode apresentar sintomas graves como convulsões e inchaços. Como essa condição reduz o fluxo do sangue até a placenta, ela pode oferecer riscos elevados ao crescimento do bebê.
As causas desses problemas ainda são pouco compreendidas, o que complica o tratamento e a prevenção. Alguns dos fatores de risco associados à pré-eclampsia são a idade da mãe, obesidade da gestação, espaço longo entre gestações, gravidez de gêmeos e histórico familiar da doença.
Por enquanto, a melhor forma de tratar a hipertensão na gestação é a interrupção da gravidez, sendo que em alguns casos é necessário esperar o amadurecimento do feto.
De acordo com Carlos Eduardo Poli de Figueiredo, professor titular da Faculdade de Medicina da PUCRS e nefrologista do Hospital São Lucas da PUCRS, “está se tentando estudar, entender e buscar maneiras para descobrir a causa, para encontrar tratamentos e soluções para esta situação. A interrupção deve acontecer em um momento adequado, sempre visando preservar e proteger tanto a gestante quanto o feto. Deve-se lembrar de que se trata de dois pacientes”.
Fonte: Boa Saúde
O risco de doenças cardíacas e hipertensão em mulheres aumentam devido ao tabagismo e o uso de anticoncepcionais. Cerca de 80% das mulheres desenvolverão hipertensão arterial na fase de menopausa e a incidência aumenta tanto com a idade quanto com o início da fase pós-menopausa.
A hipertensão arterial contribui para 35% de todos os eventos cardiovasculares e cerca de 45% dos casos de infarto não-diagnosticados em mulheres, elevando o risco de doença coronariana em quatro vezes quando comparada a mulheres normotensas.
No Brasil uma estatística assusta, a hipertensão provoca seis vezes mais mortes do que o câncer de mama. Segundo a Organização Mundial da Saúde, quase 12 milhões de mulheres morrem todos os anos por causa de derrames e enfartes. É mais do que a soma de mortes provocadas por câncer, tuberculose, Aids e malária.
Fonte: http://www.band.com.br/jornalismo/saude/conteudo.asp?ID=100000409383
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