O café possui grande concentração de uma substância altamente estimuladora chamada cafeína, mas o que ninguém sabe é que ele vem sendo citado em várias pesquisas como um grande aliado na prevenção de várias doenças, como o diabetes, a enxaqueca...
Estudos recentes indicam que as substâncias presentes no café podem prevenir demências e Alzheimer e que seu consumo moderado e regular diminuiria a incidência de alcoolismo e depressão.
Para a médica endocrinologista Dra. Claudia Chang, doutoranda em Endocrinologia e Metabologia (USP), o fator determinante em relação ao fato do café ser prejudicial ou não à saúde, não estaria no seu consumo isoladamente, mas sim na quantidade ingerida.
O consumo baixo e moderado aumenta o metabolismo basal (energia que se gasta para viver excluindo atividade física) e seria benéfico até para prevenção de doenças cardiovasculares. Um estudo recente realizado pela Universidade de Singapura e o Departamento de Nutrição de Harvard, evidencia que haveria correlação entre consumo de cafeína e menor incidência de diabetes, provavelmente associada à inibição de mecanismos inflamatórios.
Dosagem ideal
A dose diaria indicada do consumo de café varia conforme faixa etária, peso corporal e quanto à forma de preparo da bebida. Consideramos um consumo moderado de 300-400mg de cafeina/dia (5mg/kg/dia) o que equivaleria a 3-4 xicaras medias (café coado).
Criancas e idosos devem consumir cerca de metade da dose (em torno de 2 xicaras/dia).
A médica também enfatiza, no entanto, que quantidades elevadas (500mg/dia) podem ser maléficas principalmente para aquelas pessoas com elevação da pressão arterial, problemas de estômago (como gastrite e refluxo), além de influenciar no padrão do sono noturno, principalmente se consumido após às 16h00.
A ingestão de café em jejum faz mal principalmente para a questão gástrica, aumentando a produção de ácido cloridrico, podendo levar ao agravamento de doenças gástricas como úlcera e refluxo.
Fonte: UOL
Estudos recentes indicam que as substâncias presentes no café podem prevenir demências e Alzheimer e que seu consumo moderado e regular diminuiria a incidência de alcoolismo e depressão.
Para a médica endocrinologista Dra. Claudia Chang, doutoranda em Endocrinologia e Metabologia (USP), o fator determinante em relação ao fato do café ser prejudicial ou não à saúde, não estaria no seu consumo isoladamente, mas sim na quantidade ingerida.
O consumo baixo e moderado aumenta o metabolismo basal (energia que se gasta para viver excluindo atividade física) e seria benéfico até para prevenção de doenças cardiovasculares. Um estudo recente realizado pela Universidade de Singapura e o Departamento de Nutrição de Harvard, evidencia que haveria correlação entre consumo de cafeína e menor incidência de diabetes, provavelmente associada à inibição de mecanismos inflamatórios.
Dosagem ideal
A dose diaria indicada do consumo de café varia conforme faixa etária, peso corporal e quanto à forma de preparo da bebida. Consideramos um consumo moderado de 300-400mg de cafeina/dia (5mg/kg/dia) o que equivaleria a 3-4 xicaras medias (café coado).
Criancas e idosos devem consumir cerca de metade da dose (em torno de 2 xicaras/dia).
A médica também enfatiza, no entanto, que quantidades elevadas (500mg/dia) podem ser maléficas principalmente para aquelas pessoas com elevação da pressão arterial, problemas de estômago (como gastrite e refluxo), além de influenciar no padrão do sono noturno, principalmente se consumido após às 16h00.
A ingestão de café em jejum faz mal principalmente para a questão gástrica, aumentando a produção de ácido cloridrico, podendo levar ao agravamento de doenças gástricas como úlcera e refluxo.
Fonte: UOL