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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, alertou sobre o “risco real” de epidemia de dengue no Brasil, ao participar de caminhada contra a doença ontem, no Aterro do Flamengo. Segundo ele, é preciso se antecipar ao problema: “Temos um resultado positivo em 2011, com redução de 56% nas notificações de dengue no Brasil, mas isso não significa que reduzimos o risco real de epidemia”.


Estiveram na passeata integrantes de associações de catadores e de reciclagem, líderes comunitários e profissionais de limpeza urbana. Segundo Padilha, a ação está percorrendo os 16 estados que apresentam alto risco de apresentar casos de dengue. O ministro ressaltou que o mosquito transmissor “tem se adaptado ao dia a dia da população”, e que portanto todos devem se mobilizar.


Segundo o último LIRAa (levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti), divulgado em dezembro, a cidade do Rio e mais 18 municípios do estado estão em situação de alerta. Entre 1% e 3,9% dos imóveis pesquisados apresentaram larvas do mosquito.


De acordo com a Prefeitura do Rio, houve 663 casos de dengue no primeiro mês do ano: 597% de aumento em relação ao mesmo período de 2010, quando houve 111 casos. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, o número elevado está relacionado à volta do vírus tipo 1 da dengue ao Rio. “O número de suscetíveis à doença ainda é bem contido. Em janeiro de 2008, ano da epidemia, tivemos 12 mil casos na cidade”, explicou. Segundo a prefeitura, a tendência é de aumento no número de casos, com ápice em março.


O vírus da dengue pode se apresentar de quatro formas diferentes, que vai desde a forma inaparente, em que apesar da pessoa está com a doença não há sintomas, até quadros de hemorragia, que podem levar o doente ao choque e ao óbito.

Há suspeita de dengue em casos de doença febril aguda com duração de até 7 dias e que se apresente acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares, dores nas juntas, prostração e vermelhidão no corpo.


Infecção Inaparente

A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma da dengue.
Dengue Clássica

Geralmente, os sintomas da dengue iniciam de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas.

Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo cansaço e indisposição.
Dengue Hemorrágica

A febre alta é um dos primeiros sintomas da dengue. (Foto: Lukasz Tyrała)

Inicialmente os sintomas da dengue hemorrágica se assemelha à Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença, surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.

Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
Síndrome de Choque da Dengue

A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural.

Entre as principais manifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia, paralisias e sinais de meningite. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

É importante destacar que a dengue é uma doença dinâmica, que pode evoluir rapidamente de forma mais branda para uma mais grave. É preciso ficar atento aos sintomas que podem indicar uma apresentação mais séria da doença.
SINAIS DE ALERTA – DENGUE HEMORRÁGICA

1. Dor abdominal intensa e contínua (não cede com medicação usual);

2. Agitação ou letargia;

3. Vômitos persistentes;

4. Pulso rápido e fraco;

5. Hepatomegalia dolorosa;

6. Extremidades frias;

7. Derrames cavitários;

8. Cianose;

9. Sangramentos expontâneos e/ou prova de laço positiva;

10. Lipotimia;

11. Hipotensão arterial;

12. Sudorese profusa;

13. Hipotensão postural;

14. Aumento repentino do hematócrito;

15. Diminuição da diurese;

16. Melhora súbita do quadro febril até o 5 dia;

17. Taquicardia.

Fonte: Dengue – Aspectos Edipemiológico, diagnóstico e tratamento (Ministério da Saúde)



Leia mais: http://www.combateadengue.com.br/sintomas-e-diagnostico/#ixzz1HX96kYXn

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