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Líderes cristãos apontam os “piores erros” teológicos do filme Noé








O filme deve ser visto com discernimento pelos cristãos, já que não passa de uma obra de ficção sem compromisso com a verdadeira história bíblica

O filme Noé (2014) mostra de uma maneira diferente a conhecida história bíblica do dilúvio e da salvação da humanidade através da famosa arca. Mas a produção gerou polêmica e não encontrou muita aceitação quando se trata do público evangélico. Alguns cantores e personalidades fizeram inclusive campanhas contra o filme.
A cantora Fernanda Brum escreveu em seu Twitter: “Gente! Só uma palavra! Que filme horrível esse Noé! Nem apócrifo, nem histórico, muito menos bíblico! Que lástima! Não perca seu tempo!”.

Fonte : Gazetaonline
 os pontos em discordância com a história original:

1 - "Logo no começo do filme, aparecem gigantes de pedra, que na verdade são anjos caídos morando na terra porque desagradaram uma ordem de Deus. Na Bíblia, os únicos anjos expulsos do céu são os anjos malignos de satanás, mas não existe nenhum tipo de volta, caso eles fazem uma boa ação. Noé não foi ajudado por nenhum anjo caído, já que essa denominação se dá para os seguidores de satanás. Ali encontramos uma forte discrepância".


2 - "No filme, os três filhos de Noé entraram na arca, mas apenas um filho tinha esposa. Na passagem bíblica isso não é verídico, todos os filhos de noé entraram na arca com suas respectivas mulheres".

3 - "Outra coisa a se pontuar é que por diversas vezes Noé clama a Deus e tenta conversar com Ele e, no filme, Deus nunca respondeu. Noé só teve contato com Deus através de um sonho e quem conversou com Noé foi o avô dele. Isso não é verdade. Na Bíblia, ele recebe orientações diretamente de Deus por ser o único justo naquele tempo".

4 - "O filme mostra que um dos inimigos de Noé entra na arca, fica escondido, eles se envolvem em uma briga e, quando a arca bate em um rochedo, ele cai num lugar e morre. Na escritura, só entraram na arca os escolhidos de Deus".

5 - "Uma outra coisa que tem no filme, que me chamou bastante atenção, é que Noé tenta matar as duas filhas de seu filho mais velho, Sem, e isso não existe, Noé não tenta matar suas netas em nenhum momento".

6 - "No filme, quando eles chegam em terra firme e Noé se esconde em uma gruta, ele toma um vinho, uma bebida, e os filhos o encontram nu. Na Bíblia, Noé amaldiçoa toda a geração de um dos filhos, chamados Cam, por te-lo visto nu, isso não acontece no filme".

Fonte: Da Redação Multimídia


Erros teológicos existentes no filme

O filme Noé, criticado por muitos cristãos por conta das diferenças entre a narrativa bíblica e o que é apresentado no longa-metragem dirigido por Darren Aronosfky, despertou a ira de líderes cristãos.

Nos pontos elencados por ambos, as críticas ao filme abrangem questões diretas, como diferenças entre a história constante da Bíblia, e questões indiretas, como a impressão que o filme deixa sobre os personagens por conta da forma como a história é narrada.

O próprio diretor do filme reconheceu que o longa-mentragem é “o filme bíblico menos bíblico de todos os tempos”, e o estúdio que o produziu se viu obrigado a emitir alertas de que o filme continha diversas diferenças em relação à Bíblia.

Vargens afirma que não recomenda o filme porque ele “fundamenta-se em lendas, ficções e interpretações equivocadas de quem foi Noé”, e dentro desse ponto de vista, “a história de Nóe narrada pelas Escrituras se contrapõe em muito ao filme hollywoodiano”.

O escritor J. Lee Grady afirma que “Noé não estava distante de Deus”, ao contrário do filme, que o apresenta como uma “alma torturada que sente através de um sonho que o misterioso ‘Criador’ (Ele nunca é chamado de Deus) planeja destruir o mundo com uma inundação”.

Grady aponta que “na versão fantasiosa de Aronofsky, apenas um dos filhos de Noé, Sem, tem uma mulher (interpretada por Emma Watson) e ela acaba grávida de gêmeas que, supomos, irão eventualmente se tornarem mulheres para os outros dois filhos de Noé”. O escritor ressalta que na versão bíblica, “os filhos de Noé não estavam sem esposas na arca”, citando a passagem de Gênesis 6:18: “Você entrará na arca com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos”.

O pastor Renato Vargens critica o filme por apresentar Deus como um ser “desprovido de amor, bondade e misericórdia”, e Noé como alguém “obcecado, violento e insensível”. O líder da Igreja Cristã da Aliança frisa ainda que “o filme apresenta um péssimo conceito de Deus, onde o Criador não fala, ama ou se relaciona com Noé. Na verdade o filme retrata um deus vingativo, impessoal e cheio de ódio [...] e induz os expectadores ao erro por ensinar aquilo que jamais a Bíblia ensinou”.

Já Grady aponta uma das liberdades poéticas do diretor como um dos piores erros cometidos no filme. O escritor diz que “Noé não obteve ajuda de criaturas gigantes de pedra quando construiu a arca”, e afirma que Darren Aronofsky “pegou emprestado esse conceito estranho de antigos místicos judeus que sugeriram que os anjos de Deus expulsos do céu após a criação caíram e foram aprisionados em rochas, caminhando pela Terra em busca de oportunidades para ajudar os seres humanos”.

O escritor J. Lee Grady encerra a lista de defeitos do filme dizendo que, na Bíblia, “os descendentes de Noé não tratam a pele da serpente do Éden como uma relíquia de família”, e revela que o diretor do filme baseou-se em “escritos gnósticos de séculos atrás”, quando “judeus ensinaram que o Deus do Gênesis era realmente um perdedor e que Satanás era um deus melhor. A implicação sutil é que Noé precisava de ajuda de Satanás, não de Deus”.

Fonte: Gospel+

O jornal Avvenire, publicado no Vaticano e ligado à Igreja Católica, fez severas críticas ao filme Noé. O épico dirigido pelo cineasta Darren Aronofsky e estrelado por Russell Crowe, no papel do profeta que recebe uma mensagem divina e constrói uma arca para salvar sua família e um par de cada espécie animal, foi chamado de "uma oportunidade perdida, um Noé sem Deus".

O texto foi publicado pelo crítico Mimmo Muolo, que considerou o filme "estranho". De acordo com a análise do jornalista, Noé, o filme, se afasta muito da história descrita nos capítulos iniciais do livro de Gênesis. Para ele, o épico se perde em conceitos "ecológicos e esbarra no movimento da Nova Era, transformando o conto bíblico em uma chance desperdiçada". O jornal ainda afirmou que o filme de Aronofsky copia elementos de Gladiador, da franquia Harry Potter e da franquia O Senhor dos Anéis. O único elogio feito pela publicação foi relacionado ao apuro técnico de Noé, descrito como "visualmente potente".

Fonte: jornal Avvenire, publicado no Vaticano

Do ponto de vista teológico, bíblico e doutrinário, o filme é uma frustração do começo ao fim. Ele não se preocupa, em nenhum momento, em ser fiel à narração bíblica ou se aproximar dela. Pelo contrário, procura distorcer e apontar uma visão de fé totalmente contrária à visão judaico-cristã. Uma mistura de concepções filosóficas anticristãs, tentando levar as pessoas a uma concepção de Deus e da revelação divina totalmente deturpada. Por isso, é importante afirmar que o Noé do filme não é o Noé da Bíblia nem o Criador, apresentado pelo filme, corresponde ao Deus da revelação bíblica.
O texto sagrado nos apresenta Deus como aquele que sempre toma a iniciativa de salvar ou purificar a criação como obra de Suas mãos. A missão de construir uma arca não é fruto de um delírio, de sonhos ou de alucinações de Noé. Deus foi ao seu encontro e lhe confiou esta missão. Noé personifica os homens tementes ao Senhor desde a criação do mundo. Ele não é um alucinado, muito menos um fanático religioso sem consciência e sem maturidade, como deseja apresentar o filme. A arca, diferente da Torre de Babel, não nasce de nenhuma pretensão humana, mas é uma iniciativa divina para renovar a humanidade.
Um dos ingredientes de mau gosto do filme é querer apresentar a figura de anjos decaídos como grandes bonecos de pedra, feitos com alta tecnologia digital, como os defensores de Noé, guardiões da arca e combatentes contra os pretensos invasores dela. Essas criaturas, na concepção do filme, ajudam Noé na construção da arca. Os elementos são sem fundamentos e distorcem o sentido da revelação bíblica. Nenhum anjo decaído ajudou Noé nem pode ajudar nenhum de nós. Ele não teve o auxílio desses fantasiosos guardiões. A luz, a força e o auxílio que conduzem Noé é a mão de Deus, Criador de todas as coisas.
A visão hedonista do filme apresenta um dos filhos de Noé como um jovem impelido a possuir a mulher de qualquer um a qualquer custo. Noé, como um obcecado religioso, opõe-se ao fato de seu filho ter uma esposa. Ainda pior: quando sua nora engravida, dentro da arca, Noé, em nome de Deus, fica irado com a gravidez dela e se propõe matar a criança se ela for uma menina. O texto bíblico é muito claro ao dizer que Noé entrou na arca com sua mulher, seus três filhos e a esposa de cada um deles. E eles, depois, iriam povoar a terra.
Fonte:  Comunidade Canção Nova

Proibição de exibição

A Universidade de Al Azhar, a instituição islâmica mais importante do Egito, pediu nesta quinta-feira a proibição do filme "Noé" nos cinemas egípcios por ser contrárip ao Islã.
A superprodução de Hollywood, com previsão para estrear nas telas egípcias em 26 de março, contraria o Islã, já que apresenta a imagem de um profeta, segundo a instituição.
A Comissão de Censura de Filmes da Malásia proibiu a exibição da película 'Noé', que estreia a 10 de Abril em Portugal, por considerar que o filme contraria as regras ditadas pelo Islão, informou hoje a imprensa local.

Várias instituições cristãs dos Estados Unidos também denunciaram a personagem de Noé interpretado por Russell Crowe.
A Indonésia proibiu a exibição do filme "Noé" no país por receios de que este atente contra os valores islâmicos.


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