*** 2017 - FAMÍLIA, plano divino para reformar as geografias ***

Jesus, a verdadeira Páscoa Parte 2

 
A Páscoa é o ato salvífico de Cristo morrendo na Cruz para nos resgatar, proclamar nossa vitória e profetizar nossa entrada no céu. Ao celebrarmos a Páscoa, celebramos a garantia da vida eterna.
 
Jesus morreu e ressuscitou! Por causa dessa verdade, somos milhares e milhares que trazem o aumento do Reino. Sua morte trouxe-nos vida, e nossas vidas são o resultado dessa profecia, dessa chamada que nos fez cidadãos do Céu.
 
A Páscoa está centrada na pessoa de Jesus Cristo e representa mensagens exclusivas: 
 
- Livramento de morte
A Páscoa é a bênção de Deus para nos livrar da morte. Ainda que morramos fisicamente, quem nasceu de novo em Cristo tem a vida eterna, não morre mais. A Bíblia diz que Jesus morreu, ressuscitou e está vivo. NEle, nós também temos a mesma vida quando partimos deste mundo efêmero.
 
Pela morte, vida e ressurreição de Cristo, nós cremos no céu como uma realidade e cremos que Jesus voltará para levar Sua Igreja. Temos a vida eterna porque fomos libertos da morte, comprados pelo sangue do Cordeiro! 
 
- Libertação da escravidão
A Páscoa se manifestou para nos livrar da escravidão do pecado. Assim como os filhos de Israel estavam presos no Egito e o Senhor os livrou, assim Deus enviou Seu Cordeiro Pascal, Jesus, para nos livrar do pecado.
 
A Bíblia diz, em João 1:29, que Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Também no livro de João, capítulo 8, versículo 36, está escrito que quando somos libertos pelo Filho do Homem, então, verdadeiramente somos livres. Nós somos livres em Cristo Jesus! 
 
- Arrancar as pragas da vida
No dia da Páscoa realizada no Egito, o povo hebreu testificou juntamente a todos os egípcios que o Deus de Israel é o Senhor Todo Poderoso. O povo do Egito foi ferido com pragas por causa da desobediência, mas o povo de Deus não foi atingido.
 
A Páscoa é a chance de Deus para arrancar as pragas do povo. O que é praga? É maldição. Muitas vezes essas maldições acompanham nossa família. O Senhor diz em Deuteronômio que essas maldições seriam visitadas até a terceira e quarta geração. Mas, o Cordeiro Pascal encerra todas as maldições. Ele se tornou maldição em nosso lugar para que fôssemos libertos. 
 
- Herdar a terra
Assim como o povo de Deus saiu do Egito, depois da Páscoa, para herdar a terra que o Senhor prometeu, nós temos em Cristo a nossa herança. Romanos 8 nos diz que somos herdeiros de Deus e co-herdeiros em Cristo Jesus. Essa é a herança da glória.
 
Todas as vezes que o diabo quer afligir nossa alma, afligir nossa vida e atingir nosso espírito, Deus, por misericórdia e graça, dá-nos a chance de conquistarmos mais um território, pois somos povo de Deus, geração eleita para vencer sempre. 
 
(Trechos do livro ‘Babilônia e Roma, a diferença é o nome’, de autoria do Apóstolo Renê Terra Nova)

Caminhando no Sobrenatural - Parte 2


“... nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.” (II Coríntios 4:4). 
 
Verdade Central: Caminhar no sobrenatural é um convite para uma mudança radical, é estar disposto a tomar posições, movendo-se de forma que os que estão conosco almejem esse estilo de vida. É uma tomada de posição, de olhar e sempre se avaliar, dizendo que os dias passados não são nada como os dias presentes, e os dias que virão serão maiores que tudo isso. É decidir entrar em um nível de intimidade com Deus, com o coração disposto integralmente a anular a vida limitada e entrar no coração do Pai para tirar a essência e o sentido da vida. É ser impelido a buscar o conhecimento da glória de Deus. 
 
Introdução: Paulo ensina que há um mergulho no Evangelho, o Evangelho da Glória de Cristo. Porém, por cegueira espiritual, muitas vezes estamos em verdadeiras amarras e vivemos como que por sombra e não essência. “... nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.” (II Coríntios 4:4). 
 
Muitos líderes não saem do superficial; é como a dona de casa que se contenta em cozinhar o feijão e o arroz, o básico, e já o faz com destreza. Mas quando é desafiada a algo mais profundo, que exija no seu universo muito mais do que ela tem para dar, ela convoca um especialista ou contrata alguém que domine melhor o seu espaço. 
 
Mudança no caráter 
Todo líder, todo filho de Deus deve ter uma mudança de caráter significativa, após a conversão. É extremamente desastroso Deus entregar dons e talentos, a Igreja delegar autoridade a líderes que possuem dons, mas que não receberam mudança no caráter. O CARÁTER está acima dos DONS. 
 
Um líder sem o caráter tratado se torna manipulador de massa, do povo, faz o mau uso do que Deus lhe Deus e do que a Igreja delegou. Existem tantas distorções em Nome do Senhor, e a forma irresponsável que alguns utilizam o Nome de Deus... É vexatório vermos como tantas pessoas que possuem dons maravilhosos, são líderes que retém, na sua vida, as manifestações da vida de Deus, porém não se deixam tratar no caráter, e o resultado desses ministérios confiados por Deus e comissionados pela Igreja é um desastre, pois o CARÁTER ESTÁ ACIMA DOS DONS. Assim, não há como a Igreja sobreviver com saúde, se a humanidade está acima do espiritual e o natural acima do sobrenatural. 
 
Mudar o Caráter pessoal 
Essa chamada é mais simples, pois é Deus lidando com o líder, e o líder lidando com aqueles que são seus mentores. Se cada pessoa se submeter ao seu líder, confiar em sua vida e deixar-se ser tratada na área da sua dificuldade, isso será a resposta que o mundo precisa para que possamos ter diferencial entre o que serve e o que é servido. 
 
É um milagre encontrar um líder transparente, aberto, que se deixa ser tocado, e que não tem amarras na sua história de vida. Assim, o poder de Deus caminha mais livre e o povo não sofre com o resultado de poderes delegados a líderes que não sabem o que fazer com o que Deus lhes confiou. 
 
É claro que não é fácil, dentro da nossa cultura evangélica, encontrar líderes e discípulos disponíveis para se deixar ser tratados. Por que tocar nesse assunto? Porque ao longo de 10 anos, conhecendo o Brasil e nações, descobri que existem muitas pessoas com um potencial sobrenatural, e que o caráter acima do dom está ferindo a jornada desse líder, complicando a vida dele e a de muitos em áreas mais remotas possíveis, as mais complicadas que se possa imaginar. 
 
Eu ouvi a Nação, os corajosos se expuseram, e esses que se deixaram tratar estão explodindo sem medo, pois o argumento saiu da mão do inimigo e veio para o sacerdócio, onde o decreto liberta. Saiu das trevas e veio para a luz. Enquanto não vir para a luz e chegar à mão do sacerdote, dificilmente haverá cura. 
 
Cremos que pessoas que poderiam estar em avanços sobrenaturais, fazendo conquistas de explosão, pararam, pois o caráter falou mais alto que o dom e a confiança que a Igreja delegou. Se um dia a Igreja decidisse viver menos o seu caráter e mais o Caráter do Messias, com certeza, a resposta no nosso arraial seria demasiadamente maior do que a que possuímos. 
 
O sobrenatural que almejamos está exatamente na boa condução que Deus nos dá dos dons e talentos que nos entrega, e que com o CARÁTER ajustado, a explosão que sonhamos na vida de cada indivíduo aconteça. 
 
Mudar o caráter coletivo 
Coletividade não é fácil nem aqui nem em qualquer outro grupo ou estima, pois as pessoas vivem a sua individualização, e isso faz com que qualquer trabalho seja dificultado. Podemos ver que quando nos reunimos, e quando decidimos fazer projetos e colocar em ação os planos e sonhos, sempre que fazemos no coletivo, há uma revelação de caráter. Cada um quer colocar o seu caráter em operação, e os planos, e os sonhos, e os projetos se frustram, é como se estivéssemos remando contra a maré. 
 
No curso de me lançar por este continente brasileiro, pude ver que alguns campos não avançaram, porque dependiam do caráter coletivo. Por cada um legislar em causa própria, explodiu a esperança de um povo ser todo alcançado, pois o individualismo entrou em operação e os projetos entraram em óbito. 
 
Somos membros uns dos outros, diz a Palavra (Efésios 5:30 / I Coríntios 12). Porém, vemos uma anomalia em muitas lideranças, em muitos arraiais e, porque não dizer, na Nação. Vemos lugares que são só pés, outros lugares só braços, outros lugares só ouvidos, outros só língua, outros lugares só olhos, outros só boca (falam muito, não fazem nada), outros só cabeça, e outros que não possuem absolutamente nada do Corpo, são mutilados. 
 
Como podemos ver caminhar e nos mover no sobrenatural, se líderes são mergulhados neles mesmos e o individualismo crônico opera? Quando se apresenta um projeto, cada um salta no seu caráter pessoal e não abre mão de si mesmo em prol do outro. É como se alguns tivessem tudo, mas não possuíssem, de verdade, nada. São os vícios das políticas comuns, que adentraram na nossa Casa Sagrada, a Igreja, e poluíram o lugar do templo do Espírito, nossa vida. 
 
O Caráter Coletivo é a proposta da Visão, onde andamos por direção, ainda que não se concorde, pois não precisa concordar para obedecer. É aí que o nosso caráter é provado: quando não concordamos (com o lícito) e nos rendemos. A melhor arma diante do confronto é a rendição. Mas muitos preferem a carreira solo, não buscam unidade – e unidade é caminho que exige morte, e quem não está disposto a morrer não vai experimentar a unidade. Muitos não permitem que os projetos de Deus se cumpram, porque o CARÁTER está acima do dom e os projetos morrem literalmente. 
 
Temos visto que equipes poderosas deixaram morrer grandes projetos, porque o caráter pessoal estava acima dos dons, e sufocaram e assassinaram o sonho de Deus, não permitindo que o sobrenatural entrasse na coletividade.
 
“E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; e de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (Atos 2:1-4) 
 
Ap. Rene Terra Nova

VEJA COMO FOI O EVENTO









Sonhando um novo Brasil


A largada foi dada! Começou o 15º Congresso de Resgate da Nação - Edificando a Nação sob Ordem e Progresso.

Lilian Bartira Silva


O evento confirmou sua força e excelência logo nos primeiros minutos da abertura. A tenda já tomada de congressistas foi preenchida com o som de louvores e danças que, mediante a profecia de ordem, iniciou pontualmente a celebração com uma contagem regressiva marcada por um relógio no centro do altar.

A equipe de louvor, coordenada pelo Apóstolo Gilmar Britto, deu o pontapé inicial da grande festa e o resultado não poderia ser outro, senão unção e alegria. Os novos cânticos que compõem o seu mais novo projeto “Andarei pela Fé”, lançado nesta noite em Porto Seguro, foram acompanhados por um testemunho impactante de fé diante das circunstâncias adversas que marcaram a vida do Apóstolo Gilmar durante o desenvolvimento do CD, evidenciando assim, a singularidade do primeiro período de adoração.

Em seguida, o Apóstolo Arão Amazonas convidou pela primeira vez no Congresso de Resgate  da Nação, o ministro de louvor Asaph Borba que foi recebido com muita alegria. O cantor e compositor apresentou inicialmente uma canção nascida de momentos com irmãos da Igreja de Porto Seguro e de imediato, não hesitou declarar: “Quando cheguei aqui e vi o tema do evento percebi o propósito desse louvor. Deus liberou ao meu coração “ A canção de Porto Seguro”. Asaph Borba cantou ainda músicas que não somente marcaram sua vida, mas também acompanharam a história da Igreja brasileira. Todas as vozes juntas formaram um belíssimo coral que encheu o ambiente de louvor e graça.

Antes de dar início aos Atos Proféticos as Pastoras Francieme Costa e Larissa Terra Nova Maia foram convidadas pelo Apóstolo Arão para apresentarem um panorama geral acerca das mudanças vividas pela nação brasileira desde o ano de 2000. A Pastora Francieme destacou os saltos dados pelo Brasil ao longo desses 15 anos e o quanto a igreja brasileira ampliou sua visão a partir de uma perspectiva não apenas espiritual, mas sobretudo, de conhecimento e compreensão histórica. 

Em seguida, a Pastora Larissa Terra Nova anunciou as razões para a escolha do tema do Congresso 2014 a partir da leitura do prefácio do novo livro do Apóstolo Renê Terra Nova. A Pastora enfatizou ainda que as novas informações divulgadas a partir dos decretos e atos proféticos liberados em Porto Seguro, desvendarão uma outra história durante os próximas dias.

Dando continuidade, a Apóstola Marita Terra Nova agradeceu a presença de todos os congressitas e se alegrou ao testemunhar o compromisso da Igreja brasileira com o Resgate do Brasil. Segundo ela, a igreja presente faz parte de um povo que se aliançou em unidade para a conquista de um novo país. A Apóstola Marita semeou uma palavra de esperança para um Brasil que deverá caminhar debaixo de paz e novas conquistas. O Apóstolo Renê Terra Nova aproveitou o momento e logo pediu a todos que dessem as mãos para um clamor e cântico de lembrança à noite de Páscoa.

Ato Profético
Como não poderia deixar de ser, os Apóstolos Marcel e Joice Alexandre mais uma vez foram os responsáveis pela chamada do Ato Profético e nessa primeira noite com o tema “Brasil: Descobrimento- Monarquia – Ditadura – Democracia” o Ato Profético começou a contar a história  da nação braileira mediante a simulação do programa de rádio “A voz do Brasil” com um questionamento gravado na voz do Apóstolo Renê Terra Nova: “Se no centro da nossa bandeira vemos estampada a frase Ordem e Progresso, porque ainda não vimos isso acontecer?” No decorrer das encenações foi possível caminhar pelas diversas etapas desse período histórico compreendido entre o momento do descobrimento e o desfecho do processo democrático. A cada cena apresentada, vídeos relacionados iam sendo exibidos e as informações ganhando vida diante de todos.

Para finalizar o Ato Profético, o Apóstolo Marcel Alexandre fez uma chamada que conduziu a Igreja ao desafio de escrever uma história para um Brasil de Ordem e Progresso, de fato:“Se somos hoje o reflexo do Brasil de ontem, então seremos amanhã o reflexo do Brasil de hoje, um Brasil a ser construído por nós, Igreja de Jesus”. E assim, diante da bandeira nacional exposta no altar, ouviu-se apenas um hino cantado ao som das milhares de vozes reunidas na Tenda do evento e um alto brado que repetia: Brasil, Brasil, Brasil!

O Apóstolo Renê Terra Nova convocou então um clamor intenso pela redenção do Brasil e pela restauração dos sonhos de Deus no coração de um povo que não desiste. “Estamos em dores de parto, gerando um novo Brasil no seu nascedouro, lugar escolhido por Deus”.

Para fechar a noite o Apóstolo Renê Terra Nova trouxe uma nova revelação sobre a história brasileira ao ressaltar que a nação nasce debaixo de um símbolo primeiro: A cruz. “As caravelas que aqui chegaram traziam consigo esse símbolo liberando sobre o Brasil a benção do cristianismo”.

Numa mensagem extremamente apaixonada o Apóstolo destacou a cruz como sinal de cura, libertação e vida.“Dessa forma ainda que amando Jerusalém e a comunidade judaica, todo brasileiro mesmo sem querer já nasce cristão e não judeu. 

Ser cristão é uma vocação brasileira!”, e continuou: “O cristianismo tem em Jesus Cristo um messias que não morre com mágoas e é na cruz que todos os brasileiros devem lançar as suas. A ordem e o progresso precisam acontecer primeiro internamente, dentro de cada brasileiro para que finalmente alcance a nação como um todo” finalizou o Apóstolo.

Assim, debaixo de um novo entendimento acerca da história nacional, das profecias, decretos e clamor liberados ao longo da noite, começa o 15º Congresso de Resgate da Nação.



Congresso Internacional Resgate da Nação - Porto Seguro - BA



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Do útero para todo o Brasil: Ordem e Progresso

Após a maratona da Marcha Profética, o último culto do 15º Resgate da Nação foi belíssimo e surpreendente

Logo na abertura, o primeiro momento de louvor já dava sinais de que este seria um encerramento especial. As danças e canções foram como bálsamo à alma da Igreja apaixonada que respondeu com extravagância na adoração. Segundo o Apóstolo Gilmar Britto: “Deus não preparou um espetáculo, preparou um banquete para nós.”

Ao entregar uma oferta de louvor que não havia sido preparada para a programação de hoje, ele disse ter quebrado um protocolo. Mesmo rouco por conta dos dias intensos de ensaio, o ministro de louvor se dispôs a superar mais um desafio e afirmou: “Deus não deseja ter em seu Altar simplesmente alguém com a voz bonita, mas um verdadeiro adorador”. O levita ainda se emocionou ao homenagear sua mãe e mentora espiritual e afirmou estar, de fato, andando pela fé, como tem cantado.

Em seguida, Roberto Marinho, levita e assessor do Pastor Marco Feliciano também adorou ao Senhor e inovou ao entregar a Deus o Hino Nacional solado em seu inseparável teclado. Ele não poderia ter ofertado nada mais profético e condizente com o momento, emocionando assim todos os patriotas.

Mas as surpresas não cessavam. O Apóstolo Renê Terra Nova até tentou ministrar de imediato a Palavra antes do Ato Profético e chegou a ler o capítulo 12 da carta de Paulo aos Romanos, mas a presença do Espírito Santo foi tão poderosa que ele só conseguiu ministrar depois de um longo e intenso momento de oração, silêncio e clamor, respectivamente.

O Apóstolo em sua ministração ratificou a importância de sonhar com um país da mudança, mas declarou que a escravidão da alma tem impossibilitado os brasileiros de sonhar e buscar essa conquista.  No entanto, ousadamente, mediante uma visão dada por Deus, profetizou: “Deus trará ordem às nossas vidas e assim teremos uma Nação com ordem e progresso”.
Em síntese, a edificação do Brasil sob Ordem e Progresso dependerá da atitude de cada brasileiro em se tornar um sonhador com o propósito de impactar seu vizinho, sua rua, seu bairro, sua cidade e assim, sua nação. Dessa forma, com brados ufanistas o Apóstolo declarou repetidamente: “De Porto Seguro sai o decreto de Ordem e Progresso que percorrerá todo o Brasil”.
Continuando a programação com toda a pressão que o Congresso exige, o cantor Thalles Roberto testemunhou de novas experiências relacionadas ao seu chamado e, a seguir, adorou ao Senhor com canções intimistas, cheias de graça e unção.

Mas, para quem achava que o evento chegava ao fim, veio o momento mais esperado. Com o tema, O Brasil do futuro, o Ato Profético, diferente das noites anteriores, não trouxe o programa “A voz do Brasil” num aparelho de rádio, mas direto de um Tablet (imagético). A equipe de dança e teatro encenaram o percurso histórico brasileiro em suas várias etapas: Descobrimento, escravidão, abolição da escravatura e construção de Brasília. Houve destaque também para os problemas sociais e guerras espirituais que afetam a Nação, e tudo isso com muita riqueza cenográfica e audiovisual. Contudo, a mensagem transmitida passou por um princípio elementar: Mudança de mente. O Brasil do futuro nasce debaixo de uma nova mentalidade.

Para finalizar, a arca da aliança, um grande trono e uma coroa foram colocados no centro do Altar a fim de afirmar o Brasil como uma Nação onde Deus reina, um sinal no mundo físico para trazer a realidade espiritual do governo de Deus.

Este é o Brasil do futuro que acaba de nascer, o Brasil onde reinará Ordem e Progresso!

Lilian Bartira Silva

DIA DO HOLOCAUSTO


Cerimônias em Israel e diversas nações lembram hoje o Holocausto, genocídio nazista ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial 
Desde o pôr-do-sol de ontem, 27, Israel realiza diversas atividades lembrando o Holocausto. Este ano, o Dia de Recordação do Holocausto foi dedicado, em especial, aos 400 mil judeus da Hungria que morreram em 1944. Ao todo, 6 milhões de judeus foram mortos em toda a Europa. 
Uma cerimônia especial aconteceu no Memorial Yad Vashem de Jerusalém (Museu do Holocausto), onde o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu voltou a mencionar o risco do Irã produzir a bomba atômica, e o presidente de Israel, Shimon Peres, advertiu contra o auge dos partidos de extrema-direita na Europa. 
E na manhã de hoje, 28, às 10h em Israel, (4h em Brasília), as sirenes soaram e os carros e meios de transporte pararam, assim como os pedestres, durante dois minutos. As emissoras de rádio e canais de televisão transmitem depoimentos, documentos e filmes sobre o genocídio nazista. 
Em São Paulo, a Federação Israelita do Estado realizou uma marcha na capital paulista, no Domingo, 27. No Brasil, há cerca de 120 mil judeus, e a metade está em São Paulo. “Estamos falando de um episódio que aconteceu há 70 anos. Os sobreviventes são centenas, mas como eles têm cerca de 80, 90 anos, é importante que aproveitemos o testemunho dessas pessoas enquanto ainda for possível. Depois a memória será mantida com uma vasta documentação, uma imensidão de documentários, fotos, provas e depoimentos”, disse Mario Fleck, Presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo. 
O sobrevivente polonês Ben Abrahan, 90 anos, ainda ministra palestras sobre o assunto e mesmo com dificuldades de mobilidade e fala não se recusa a contar o que viu nos cinco campos de concentração pelos quais passou. “Prometi que se saísse vivo daquilo iria contar o que presenciei. Eu e minha esposa damos palestras em escolas públicas, particulares e universidades para demonstrar para onde um regime totalitário pode conduzir o mundo. Damos essas palestras a jovens, futuros eleitores, para saberem em quem e por que votar.” 
O Ministério Internacional da Restauração, MIR, ratifica seu amor e apoio a Israel, e continua orando para que haja paz dentro dos muros de Jerusalém. “Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Paz esteja em ti. Por causa da casa do Senhor nosso Deus, buscarei o teu bem.” (Salmos 122:6-9)
FotoJack Guez/AFP

Líderes cristãos apontam os “piores erros” teológicos do filme Noé







O filme deve ser visto com discernimento pelos cristãos, já que não passa de uma obra de ficção sem compromisso com a verdadeira história bíblica

O filme Noé (2014) mostra de uma maneira diferente a conhecida história bíblica do dilúvio e da salvação da humanidade através da famosa arca. Mas a produção gerou polêmica e não encontrou muita aceitação quando se trata do público evangélico. Alguns cantores e personalidades fizeram inclusive campanhas contra o filme.
A cantora Fernanda Brum escreveu em seu Twitter: “Gente! Só uma palavra! Que filme horrível esse Noé! Nem apócrifo, nem histórico, muito menos bíblico! Que lástima! Não perca seu tempo!”.

Fonte : Gazetaonline
 os pontos em discordância com a história original:

1 - "Logo no começo do filme, aparecem gigantes de pedra, que na verdade são anjos caídos morando na terra porque desagradaram uma ordem de Deus. Na Bíblia, os únicos anjos expulsos do céu são os anjos malignos de satanás, mas não existe nenhum tipo de volta, caso eles fazem uma boa ação. Noé não foi ajudado por nenhum anjo caído, já que essa denominação se dá para os seguidores de satanás. Ali encontramos uma forte discrepância".


2 - "No filme, os três filhos de Noé entraram na arca, mas apenas um filho tinha esposa. Na passagem bíblica isso não é verídico, todos os filhos de noé entraram na arca com suas respectivas mulheres".

3 - "Outra coisa a se pontuar é que por diversas vezes Noé clama a Deus e tenta conversar com Ele e, no filme, Deus nunca respondeu. Noé só teve contato com Deus através de um sonho e quem conversou com Noé foi o avô dele. Isso não é verdade. Na Bíblia, ele recebe orientações diretamente de Deus por ser o único justo naquele tempo".

4 - "O filme mostra que um dos inimigos de Noé entra na arca, fica escondido, eles se envolvem em uma briga e, quando a arca bate em um rochedo, ele cai num lugar e morre. Na escritura, só entraram na arca os escolhidos de Deus".

5 - "Uma outra coisa que tem no filme, que me chamou bastante atenção, é que Noé tenta matar as duas filhas de seu filho mais velho, Sem, e isso não existe, Noé não tenta matar suas netas em nenhum momento".

6 - "No filme, quando eles chegam em terra firme e Noé se esconde em uma gruta, ele toma um vinho, uma bebida, e os filhos o encontram nu. Na Bíblia, Noé amaldiçoa toda a geração de um dos filhos, chamados Cam, por te-lo visto nu, isso não acontece no filme".

Fonte: Da Redação Multimídia


Erros teológicos existentes no filme

O filme Noé, criticado por muitos cristãos por conta das diferenças entre a narrativa bíblica e o que é apresentado no longa-metragem dirigido por Darren Aronosfky, despertou a ira de líderes cristãos.

Nos pontos elencados por ambos, as críticas ao filme abrangem questões diretas, como diferenças entre a história constante da Bíblia, e questões indiretas, como a impressão que o filme deixa sobre os personagens por conta da forma como a história é narrada.

O próprio diretor do filme reconheceu que o longa-mentragem é “o filme bíblico menos bíblico de todos os tempos”, e o estúdio que o produziu se viu obrigado a emitir alertas de que o filme continha diversas diferenças em relação à Bíblia.

Vargens afirma que não recomenda o filme porque ele “fundamenta-se em lendas, ficções e interpretações equivocadas de quem foi Noé”, e dentro desse ponto de vista, “a história de Nóe narrada pelas Escrituras se contrapõe em muito ao filme hollywoodiano”.

O escritor J. Lee Grady afirma que “Noé não estava distante de Deus”, ao contrário do filme, que o apresenta como uma “alma torturada que sente através de um sonho que o misterioso ‘Criador’ (Ele nunca é chamado de Deus) planeja destruir o mundo com uma inundação”.

Grady aponta que “na versão fantasiosa de Aronofsky, apenas um dos filhos de Noé, Sem, tem uma mulher (interpretada por Emma Watson) e ela acaba grávida de gêmeas que, supomos, irão eventualmente se tornarem mulheres para os outros dois filhos de Noé”. O escritor ressalta que na versão bíblica, “os filhos de Noé não estavam sem esposas na arca”, citando a passagem de Gênesis 6:18: “Você entrará na arca com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos”.

O pastor Renato Vargens critica o filme por apresentar Deus como um ser “desprovido de amor, bondade e misericórdia”, e Noé como alguém “obcecado, violento e insensível”. O líder da Igreja Cristã da Aliança frisa ainda que “o filme apresenta um péssimo conceito de Deus, onde o Criador não fala, ama ou se relaciona com Noé. Na verdade o filme retrata um deus vingativo, impessoal e cheio de ódio [...] e induz os expectadores ao erro por ensinar aquilo que jamais a Bíblia ensinou”.

Já Grady aponta uma das liberdades poéticas do diretor como um dos piores erros cometidos no filme. O escritor diz que “Noé não obteve ajuda de criaturas gigantes de pedra quando construiu a arca”, e afirma que Darren Aronofsky “pegou emprestado esse conceito estranho de antigos místicos judeus que sugeriram que os anjos de Deus expulsos do céu após a criação caíram e foram aprisionados em rochas, caminhando pela Terra em busca de oportunidades para ajudar os seres humanos”.

O escritor J. Lee Grady encerra a lista de defeitos do filme dizendo que, na Bíblia, “os descendentes de Noé não tratam a pele da serpente do Éden como uma relíquia de família”, e revela que o diretor do filme baseou-se em “escritos gnósticos de séculos atrás”, quando “judeus ensinaram que o Deus do Gênesis era realmente um perdedor e que Satanás era um deus melhor. A implicação sutil é que Noé precisava de ajuda de Satanás, não de Deus”.

Fonte: Gospel+

O jornal Avvenire, publicado no Vaticano e ligado à Igreja Católica, fez severas críticas ao filme Noé. O épico dirigido pelo cineasta Darren Aronofsky e estrelado por Russell Crowe, no papel do profeta que recebe uma mensagem divina e constrói uma arca para salvar sua família e um par de cada espécie animal, foi chamado de "uma oportunidade perdida, um Noé sem Deus".

O texto foi publicado pelo crítico Mimmo Muolo, que considerou o filme "estranho". De acordo com a análise do jornalista, Noé, o filme, se afasta muito da história descrita nos capítulos iniciais do livro de Gênesis. Para ele, o épico se perde em conceitos "ecológicos e esbarra no movimento da Nova Era, transformando o conto bíblico em uma chance desperdiçada". O jornal ainda afirmou que o filme de Aronofsky copia elementos de Gladiador, da franquia Harry Potter e da franquia O Senhor dos Anéis. O único elogio feito pela publicação foi relacionado ao apuro técnico de Noé, descrito como "visualmente potente".

Fonte: jornal Avvenire, publicado no Vaticano

Do ponto de vista teológico, bíblico e doutrinário, o filme é uma frustração do começo ao fim. Ele não se preocupa, em nenhum momento, em ser fiel à narração bíblica ou se aproximar dela. Pelo contrário, procura distorcer e apontar uma visão de fé totalmente contrária à visão judaico-cristã. Uma mistura de concepções filosóficas anticristãs, tentando levar as pessoas a uma concepção de Deus e da revelação divina totalmente deturpada. Por isso, é importante afirmar que o Noé do filme não é o Noé da Bíblia nem o Criador, apresentado pelo filme, corresponde ao Deus da revelação bíblica.
O texto sagrado nos apresenta Deus como aquele que sempre toma a iniciativa de salvar ou purificar a criação como obra de Suas mãos. A missão de construir uma arca não é fruto de um delírio, de sonhos ou de alucinações de Noé. Deus foi ao seu encontro e lhe confiou esta missão. Noé personifica os homens tementes ao Senhor desde a criação do mundo. Ele não é um alucinado, muito menos um fanático religioso sem consciência e sem maturidade, como deseja apresentar o filme. A arca, diferente da Torre de Babel, não nasce de nenhuma pretensão humana, mas é uma iniciativa divina para renovar a humanidade.
Um dos ingredientes de mau gosto do filme é querer apresentar a figura de anjos decaídos como grandes bonecos de pedra, feitos com alta tecnologia digital, como os defensores de Noé, guardiões da arca e combatentes contra os pretensos invasores dela. Essas criaturas, na concepção do filme, ajudam Noé na construção da arca. Os elementos são sem fundamentos e distorcem o sentido da revelação bíblica. Nenhum anjo decaído ajudou Noé nem pode ajudar nenhum de nós. Ele não teve o auxílio desses fantasiosos guardiões. A luz, a força e o auxílio que conduzem Noé é a mão de Deus, Criador de todas as coisas.
A visão hedonista do filme apresenta um dos filhos de Noé como um jovem impelido a possuir a mulher de qualquer um a qualquer custo. Noé, como um obcecado religioso, opõe-se ao fato de seu filho ter uma esposa. Ainda pior: quando sua nora engravida, dentro da arca, Noé, em nome de Deus, fica irado com a gravidez dela e se propõe matar a criança se ela for uma menina. O texto bíblico é muito claro ao dizer que Noé entrou na arca com sua mulher, seus três filhos e a esposa de cada um deles. E eles, depois, iriam povoar a terra.
Fonte:  Comunidade Canção Nova

Proibição de exibição

A Universidade de Al Azhar, a instituição islâmica mais importante do Egito, pediu nesta quinta-feira a proibição do filme "Noé" nos cinemas egípcios por ser contrárip ao Islã.
A superprodução de Hollywood, com previsão para estrear nas telas egípcias em 26 de março, contraria o Islã, já que apresenta a imagem de um profeta, segundo a instituição.
A Comissão de Censura de Filmes da Malásia proibiu a exibição da película 'Noé', que estreia a 10 de Abril em Portugal, por considerar que o filme contraria as regras ditadas pelo Islão, informou hoje a imprensa local.

Várias instituições cristãs dos Estados Unidos também denunciaram a personagem de Noé interpretado por Russell Crowe.
A Indonésia proibiu a exibição do filme "Noé" no país por receios de que este atente contra os valores islâmicos.


Caminhando no sobrenatural - Parte 1


... nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.” (II Coríntios 4:4) 
Verdade Central: Caminhar no sobrenatural é um convite para uma mudança radical, é estarmos dispostos a tomar posições, movendo-nos de forma que, os que estão conosco, almejem esse estilo de vida. É uma tomada de posição, de olharmos para outrora e sempre nos avaliarmos, dizendo que os dias passados não são nada como os dias presentes, e os dias que virão serão maiores que tudo isso. É como se decidíssemos entrar em um nível de intimidade com Deus, com o coração disposto integralmente a anular a vida limitada que possuímos e entrarmos no coração do Pai para tirarmos a essência e o sentido da vida. Somos impelidos a buscar o conhecimento da Glória de Deus. 
Introdução: Paulo ensina que há um mergulho no Evangelho, o Evangelho da Glória de Cristo. Porém, por cegueira espiritual, muitas vezes estamos em verdadeiras amarras e vivemos como que por sombra e não essência. “... nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.” (II Coríntios 4:4) 
Muitos líderes não saem do superficial; é como a dona de casa que se contenta em cozinhar o feijão e o arroz, o básico, e já o faz com destreza. Mas quando é desafiada a algo mais profundo, que exija no seu universo muito mais do que ela tem para dar, ela convoca um especialista ou contrata alguém que domine melhor o seu espaço. 
Estamos como alguém que culinariamente não se aprofunda... Assim está o nosso conhecimento de Deus, no superficial.“Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.” (Oséias 6:3). Sabedores que não é fácil conhecer a Deus, precisamos achar as pistas pelos princípios da Sua Palavra. Caso contrário, seremos como Felipe pedindo sempre ‘mostra-nos o Pai’, e ouvindo a resposta de Jesus ‘já estou com você há tanto tempo e ainda não me conheces? Quem vê a mim vê o Pai, quem vê o Pai vê a mim, porque eu e o Pai somos a mesma pessoa’ (João 14:8,9). 
Para caminharmos no sobrenatural precisamos de sentimento profético para vermos além do alcance pelos próprios olhos. É preciso não se dobrar, não se vender, não se entregar, ser persistente no que diz respeito à responsabilidade espiritual. 
O sobrenatural 
O sobrenatural é estar atento à verdade de Deus e não querer apenas sentir arrepios (embora seja lícito) de falar em línguas, profetizar, desejar ver a carruagem de fogo passar ou desejar ser um Enoque para ser transladado... Está para muito mais além disso. 
Sobrenatural é uma mudança radical no caráter, onde os líderes se unirão em torno do NOME para dentro da promessa do Evangelho do Reino e assim possam ver uma Nação que não perdeu a sua meta e está devolvida ao Primeiro Amor. Vamos entrar nos portais da promessa como o ícone da mudança de um todo que está ao nosso redor. 
A restauração dos ministérios é demasiadamente importante, como os Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e Mestres. São verdades essas que não devemos subestimar, e se abre o leque para sinais, prodígios, maravilhas e milagres. De fato, são os dons espirituais em operação. Precisamos nos mover nos dons para compreender a proposta de Deus para o sobrenatural. 
De fato, teremos cultos poderosos, pois a ordem de Jesus não mudará: Os enfermos serão curados, os demônios serão expelidos, os leprosos serão limpos, e os mortos ressuscitarão! São verdades incontestes, e esse poder entrará na sua casa. Porém, aqui estão dois comandos: 
1. A chamada do ministério apostólico. 
2. A missão da Igreja de não se esquivar na operação dos sinais do Reino. 
Os Apóstolos com sinais, prodígios, maravilhas e milagres, e a Igreja na operação da sua chamada, em libertar, curar, limpar e ressuscitar! Podemos dizer que se essa fusão estiver em plena operação, o sobrenatural virá. 
Não diria que será comum, mas os ministérios, indistintamente, serão tomados em um sobrenatural e essas coisas acontecerão em cada reunião. E em cada celebração, o Cristo ressurreto entrará majestoso e haverá, no Espírito Santo, as operações conjuntas aqui descritas. Essas são as faces do sobrenatural que conhecemos, e ficamos impactados, felizes, restaurados quando vemos que Deus está cumprindo a Sua promessa e Palavra. É, de fato, a hora de Deus! 
Somos um povo dentre o povo, somos diferentes e, por isso, estamos decididos a viver este sobrenatural, fazendo a diferença, arrancando do cativeiro o cativo, abrindo prisões dos presos, dando luz aos olhos dos cegos, devolvendo a alegria de andar, trazendo de volta o sentido da vida. Isso está acontecendo! Temos visto isso, porém queremos a globalidade disso acontecendo em todos os lugares ao mesmo tempo, e uma explosão de poder tomando a nossa vida, a liderança, os discípulos, para penetrarmos com este poder nos porões da humanidade. 
Você me perguntaria: Meu Apóstolo, como isso é possível? Estamos trabalhando nestes dias o caráter da Igreja, a devolução da credibilidade e veremos que é possível vivermos a plenitude de Cristo. Sabemos que algo novo está por acontecer e chegou a hora de vermos nascer o Brasil e as Nações que tanto esperamos. Chegou a hora do Brasil! Não obstante a tantas profecias, atos proféticos, resultados plausíveis, temos uma Nação com muito a aprender, e líderes por muito a se unirem para uma tomada imediata. 
Claro que não nos importa somente números, a evangelização fazendo sua parte, trazendo milhões de vidas para o Reino, estratégias poderosas, mas o que eles farão se não tiverem uma meta, um projeto, uma chave? Estive em África e vi milhares e milhões de cristãos em uma só cidade, que não sabem para onde vão; a única rota que conhecem é de casa para a Igreja e da Igreja para casa, e a vida se resume literalmente nisso. Isso pode ser bom, mas não é tudo. 
Movendo-nos no Sobrenatural 
O que nos espera? Como filhos de Deus e líderes de avivamento, temos propostas, sonhos, missões para cumprir. Nossa batalha e lida é para mudança radical, é para que um povo que estava à míngua, sem expectativa alguma, com duas classes: a dos poderosos mandantes e a dos súditos mandados, seja transformado. 
Se olharmos para nós mesmos, veremos que nós não somos quem éramos. Explodiu algo, foi extremamente veloz. Deus agiu por nós, saímos do opróbrio; nasceram esperanças e ressuscitaram sonhos. Todos entraram em níveis diferentes, e eu diria: o sobrenatural nos alcançou! 
Ap. Rene Terra Nova

JESUS, A VERDADEIRA PÁSCOA PARTE 1


Nestes últimos tempos, Deus tem nos chamado debaixo de um decreto que diz: Sai do meio deles, povo meu! "Saí do meio deles, apartai-vos, diz o Senhor; não toqueis em nada imundo e eu vos receberei." (II Coríntios 6:17-18). "Ouvi outra voz do céu a dizer: Sai dela povo meu, para que não sejais participantes dos seus pecados, e para que não incorras nas suas maldições." (Apocalipse 18:4) 
Na Palavra revelada em I Coríntios 10:14-22, o Senhor chama a Igreja para uma postura de não se contaminar com altares diferentes, porque aquele que come do altar que é levantado a deuses estranhos participa da fé e da natureza daquele altar que comeu. Ele nos ordena a fugirmos do paganismo, pois é sedutor. 
Dentro da nossa cultura social atual, vemos altares levantados em quase todos os estabelecimentos comerciais, altares estes que nada têm a ver com a Páscoa do Senhor Jesus, que não estão relacionados com aquilo que é genuinamente bíblico. A Bíblia nunca ordenou que coelho ou ovo representassem a Páscoa, embora existam explicações dizendo ser estes dois símbolos, sinais de uma nova vida. 
Os povos pagãos tinham o costume de representar cada deus por um animal. O coelho é uma figura originária da Babilônia e representava a deusa da fertilidade. Essa deusa aparece com outro nome na Síria e em Roma, mas a função é a mesma. Livros seculares, como a Enciclopédia Barsa, trazem o assunto de como o paganismo está inserido na Páscoa, embora seja uma festa bíblica. A Bíblia declara que a Páscoa é uma festa do Senhor. Porém, uma influência de origem totalmente pervertida quis inserir no que é sagrado um ritual profano. 
Hoje, o coelho e o ovo são os sinais da páscoa, mas eu quero protestar que esta não é a Páscoa bíblica. O Cordeiro não pode ser substituído por um coelho, o qual, inclusive, é discriminado na Bíblia como um animal imundo, que não pode ser comido. 
Deus nos leva a compreender que os que são dEle devem viver segundo o modelo da Palavra. Essa profanação, essa mistura de santo e profano, não terá mais lugar nas nossas comunidades. A Páscoa é uma oportunidade de Deus para uma grande celebração, porque se tem o luto da morte de Cristo, tem maior a alegria da ressurreição dentre os mortos; pode ter o choro da cruz e a dor profunda do sepultamento, mas também tem a alegria do Espírito Santo. 
Quando a Páscoa foi instituída, foi dada como ordem incisiva de Deus. O Senhor disse: "É a minha festa". A Páscoa é uma instituição bíblica (Êxodo 12:1-28 / Deuteronômio 16:1 / Levítico 23:4-8 / II Reis 23:21). Aquilo que o Senhor instituiu ninguém pode fazer voltar atrás. A Páscoa é um sinal de fé; é uma festa que aponta para o Senhor e permanece hoje porque ninguém poderia roubar o sinal de que Jesus morreu e ressuscitou. 
(Trechos do livro ‘Babilônia e Roma, a diferença é o nome’, de autoria do Apóstolo Renê Terra Nova)

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