Cerca de 65 mil postos de saúde em todo o país iniciaram nesta segunda-feira (15) a campanha de vacinação contra a gripe. A meta é imunizar 31,3 milhões de pessoas que integram os chamados grupos prioritários – gestantes, idosos com mais de 60 anos, crianças entre 6 meses e 2 anos, profissionais de saúde, índios, população carcerária e doentes crônicos. A campanha segue até o dia 26 de abril.
Este ano, mulheres em período de puerpério (até 45 dias após o parto) também vão receber a dose. Outra novidade é que pacientes com doenças crônicas podem ser imunizados nos postos de saúde e não apenas nos centros de referência. Basta apresentar uma prescrição médica no ato da vacinação.
Foram distribuídas cerca de 43 milhões de doses que, este ano, protegem contra os seguintes subtipos de influenza: A (H1N1) ou gripe suína, A (H3N2) e B. Quem foi vacinado no ano passado, precisa tomar a dose novamente. Depois de vacinadas, as pessoas estarão protegidas a partir de 15 dias. Feita com o vírus inativado, a vacina é segura e a única contraindicação é para as pessoas que têm alergia severa a ovo.
A vacinação é feita com objetivo de diminuir o risco de ter a doença grave. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações causadas pelo vírus influenza.
O Ministério da Saúde ressalta que as pessoas que apresentarem os sintomas da gripe devem procurar o posto de saúde, pois há tratamento.
PACIENTES CUJAS DOENÇAS CRÔNICAS TEM INDICAÇÃO PARA A VACINA
Doença respiratória crônica: Asma em uso de corticoides inalatório ou sistêmico (moderada ou grave); DPOC; bronquioectasia; fibrose cística; doenças intersticiais do pulmão; displasia broncopulmonar; hipertensão arterial pulmonar; crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade
Doença cardíaca crônica: Doença cardíaca congênita; hipertensão arterial sistêmica com comorbidade; doença cardíaca isquêmica; insuficiência cardíaca
Doença renal crônica: Doença renal nos estágios 3,4 e 5; síndrome nefrótica; paciente em diálise
Doença hepática crônica: Atresia biliar; hepatites crônicas; cirrose
Doença neurológica crônica: Condições em que a função respiratória pode estar comprometida pela doença neurológica; considerar as necessidades clínicas individuais dos pacientes incluindo: AVC, indivíduos com paralisia cerebral, esclerose múltipla e condições similares; doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular; deficiência neurológica grave
Diabetes: Diabetes Mellitus tipo 1 e tipo 2 em uso de medicamentos
Imunossupressão: Imunodeficiência congênita ou adquirida; imunossupressão por doenças ou medicamentos
Obesos: Obesidade grau III
Transplantados: Órgãos sólidos; medula óssea
Fonte: UOL
Este ano, mulheres em período de puerpério (até 45 dias após o parto) também vão receber a dose. Outra novidade é que pacientes com doenças crônicas podem ser imunizados nos postos de saúde e não apenas nos centros de referência. Basta apresentar uma prescrição médica no ato da vacinação.
Foram distribuídas cerca de 43 milhões de doses que, este ano, protegem contra os seguintes subtipos de influenza: A (H1N1) ou gripe suína, A (H3N2) e B. Quem foi vacinado no ano passado, precisa tomar a dose novamente. Depois de vacinadas, as pessoas estarão protegidas a partir de 15 dias. Feita com o vírus inativado, a vacina é segura e a única contraindicação é para as pessoas que têm alergia severa a ovo.
A vacinação é feita com objetivo de diminuir o risco de ter a doença grave. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações causadas pelo vírus influenza.
O Ministério da Saúde ressalta que as pessoas que apresentarem os sintomas da gripe devem procurar o posto de saúde, pois há tratamento.
PACIENTES CUJAS DOENÇAS CRÔNICAS TEM INDICAÇÃO PARA A VACINA
Doença respiratória crônica: Asma em uso de corticoides inalatório ou sistêmico (moderada ou grave); DPOC; bronquioectasia; fibrose cística; doenças intersticiais do pulmão; displasia broncopulmonar; hipertensão arterial pulmonar; crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade
Doença cardíaca crônica: Doença cardíaca congênita; hipertensão arterial sistêmica com comorbidade; doença cardíaca isquêmica; insuficiência cardíaca
Doença renal crônica: Doença renal nos estágios 3,4 e 5; síndrome nefrótica; paciente em diálise
Doença hepática crônica: Atresia biliar; hepatites crônicas; cirrose
Doença neurológica crônica: Condições em que a função respiratória pode estar comprometida pela doença neurológica; considerar as necessidades clínicas individuais dos pacientes incluindo: AVC, indivíduos com paralisia cerebral, esclerose múltipla e condições similares; doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular; deficiência neurológica grave
Diabetes: Diabetes Mellitus tipo 1 e tipo 2 em uso de medicamentos
Imunossupressão: Imunodeficiência congênita ou adquirida; imunossupressão por doenças ou medicamentos
Obesos: Obesidade grau III
Transplantados: Órgãos sólidos; medula óssea
Fonte: UOL