O fator mais importante que estava relacionado com bom desempenho na escola foi a religião, tanto intrinsecamente como extrinsicamente.
Na média, brancos são melhores na escola do que negros e latinos. Essa defasagem é bem reduzida, entretanto, entre negros e latinos que tem altos níveis de participação religiosa, religiosidade pessoal e envolvimento dos pais, de acordo com um estudo de William Jeynes, professor de educação na Universidade Estadual da Califórnia e pesquisador sênior do Instituto Witherspoon.
Jeynes apresentou suas descobertas numa recente conferência na Universidade de Harvard sobre raça e educação. O estudo é baseado numa meta-análise, como explicou Jeynes em entrevista para o site The Christian Post.
Com a meta-análise ele estatisticamente combinou os resultados de 30 estudos educacionais diferentes para demonstrar o que um corpo de pesquisa diz sobre um determinado tópico.
Jeynes descobriu que dois fatores, fé religiosa e uma família estável, tinham o maior impacto na redução do tamanho da defasagem baseada na etnia.
O fator mais importante que estava relacionado com bom desempenho na escola foi a religião, tanto intrinsecamente como extrinsicamente.
Para ser considerado religioso, os estudantes tinham que estar envolvidos numa instituição religiosa, como num local de culto ou um grupo de jovens, e tinham que dizer que a religião era uma parte importante de suas vidas.
Negros e Latinos que demonstraram ambos esses fatores tiveram melhor desempenho na escola e uma menor defasagem em relação aos brancos.
O segundo mais importante fator era ter uma estabilidade familiar. Este fator foi definido ou como ter uma família com os dois pais biológicos ou como ter um alto nível de envolvimento parental na educação do estudante.
Esses dois fatores permaneceram importantes independentemente um do outro. Um estudante que obtém uma alta pontuação na escala da religião, mas uma baixa na escala da família, por exemplo, ainda assim reduz a sua defasagem.
Na média, um estudante negro ou latino com altos níveis de religiosidade, mas com envolvimento parental único tem a sua defasagem cortada pela metade.
Frequentar uma escola religiosa também foi descoberto que reduz a defasagem, mas não nas mesmas altas taxas como fé e família. Além do mais, Jeynes descobriu que programas desenvolvidos para reduzir a defasagem tem somente um pequeno, insuficiente impacto.
Como resultado dessas descobertas, o professor da Califórnia sugere que educadores reconheçam a importância da fé e da família e tenham uma visão mais ampla e abordagem multidisciplinar para redução da defasagem.
Ele também acredita que professores deveriam encorajar estudantes que demonstram que sua fé religiosa é importante para eles.
“Num contexto de escola pública, nós não deveríamos fazer proselitismo, mas se uma criança já tem um alto nível de religiosidade, por que não ter um gesto de incentivo, tal como nós faríamos se a criança dissesse que sua avó foi uma grande ajuda”, Jeynes disse.
“Isso é apenas confirmar numa criança uma fé que ela já tem, já que a maioria dos professores não fará isso. A fé é excluída de qualquer conversa e eu realmente acredito que isto está machucando as crianças”, opinou.
Jeynes salientou que negros e latinos são mais propensos do que brancos a ter altos níveis de religiosidade, então quando professores não encorajam estudantes que usam inspiração de sua fé para serem bem sucedidos na escola, eles estão ferindo mais essas minorias raciais.
Fonte: The Christian Post
Na média, brancos são melhores na escola do que negros e latinos. Essa defasagem é bem reduzida, entretanto, entre negros e latinos que tem altos níveis de participação religiosa, religiosidade pessoal e envolvimento dos pais, de acordo com um estudo de William Jeynes, professor de educação na Universidade Estadual da Califórnia e pesquisador sênior do Instituto Witherspoon.
Jeynes apresentou suas descobertas numa recente conferência na Universidade de Harvard sobre raça e educação. O estudo é baseado numa meta-análise, como explicou Jeynes em entrevista para o site The Christian Post.
Com a meta-análise ele estatisticamente combinou os resultados de 30 estudos educacionais diferentes para demonstrar o que um corpo de pesquisa diz sobre um determinado tópico.
Jeynes descobriu que dois fatores, fé religiosa e uma família estável, tinham o maior impacto na redução do tamanho da defasagem baseada na etnia.
O fator mais importante que estava relacionado com bom desempenho na escola foi a religião, tanto intrinsecamente como extrinsicamente.
Para ser considerado religioso, os estudantes tinham que estar envolvidos numa instituição religiosa, como num local de culto ou um grupo de jovens, e tinham que dizer que a religião era uma parte importante de suas vidas.
Negros e Latinos que demonstraram ambos esses fatores tiveram melhor desempenho na escola e uma menor defasagem em relação aos brancos.
O segundo mais importante fator era ter uma estabilidade familiar. Este fator foi definido ou como ter uma família com os dois pais biológicos ou como ter um alto nível de envolvimento parental na educação do estudante.
Esses dois fatores permaneceram importantes independentemente um do outro. Um estudante que obtém uma alta pontuação na escala da religião, mas uma baixa na escala da família, por exemplo, ainda assim reduz a sua defasagem.
Na média, um estudante negro ou latino com altos níveis de religiosidade, mas com envolvimento parental único tem a sua defasagem cortada pela metade.
Frequentar uma escola religiosa também foi descoberto que reduz a defasagem, mas não nas mesmas altas taxas como fé e família. Além do mais, Jeynes descobriu que programas desenvolvidos para reduzir a defasagem tem somente um pequeno, insuficiente impacto.
Como resultado dessas descobertas, o professor da Califórnia sugere que educadores reconheçam a importância da fé e da família e tenham uma visão mais ampla e abordagem multidisciplinar para redução da defasagem.
Ele também acredita que professores deveriam encorajar estudantes que demonstram que sua fé religiosa é importante para eles.
“Num contexto de escola pública, nós não deveríamos fazer proselitismo, mas se uma criança já tem um alto nível de religiosidade, por que não ter um gesto de incentivo, tal como nós faríamos se a criança dissesse que sua avó foi uma grande ajuda”, Jeynes disse.
“Isso é apenas confirmar numa criança uma fé que ela já tem, já que a maioria dos professores não fará isso. A fé é excluída de qualquer conversa e eu realmente acredito que isto está machucando as crianças”, opinou.
Jeynes salientou que negros e latinos são mais propensos do que brancos a ter altos níveis de religiosidade, então quando professores não encorajam estudantes que usam inspiração de sua fé para serem bem sucedidos na escola, eles estão ferindo mais essas minorias raciais.
Fonte: The Christian Post