Oh! Deus de majestade, honra e poder com a glória o vosso Rei, ao Teu Santo Nome. Te exaltamos, enquanto nos prostramos, pois não existe outro tão glorioso como Tu. Muitas vezes falhamos em contemplar o Teu poder, a Tua glória enquanto reinas em Teu trono celestial na presença dos serafins, dos querubins e dos santos que já estão diante de Ti. Por toda a criação e por toda a eternidade, canto os Teus louvores. Quem somos nós para que nos ame tanto assim? Quantas vezes falhamos em dar-te reverência e honra. Temos perdido o temor do Senhor ou trocado por um breve abraço ou um beijinho em Tua presença. Ensina-nos o temor do Teu nome. Ajuda-nos a andar em Tua santidade para que nos acheguemos a Ti, para que Te adoremos e juntamente com as hastes celestiais cantemos dando misericórdia da Tua bondade e do Teu amor sem fim. Toda honra e glória pertencem a Ti. Só Tu és digno, oh Deus, Todo-poderoso, Criador dos confins da Terra.
Não existe nada melhor
do que acordar contigo,
sabendo que durante a noite
teus olhos estavam sobre mim
do que acordar contigo,
sabendo que durante a noite
teus olhos estavam sobre mim
Eu sei que, enquanto eu dormia,
as minhas batalhas o Senhor vencia
E, quando me acordas e falas comigo,
sou fortalecido, sou purificado
as minhas batalhas o Senhor vencia
E, quando me acordas e falas comigo,
sou fortalecido, sou purificado
Bom dia, Espírito Santo, bom dia!
Fique à vontade, eu sou todo teu!
Bom dia, Espírito Santo, bom dia!
E, agora que amanheceu,
te adoro no dia que o Senhor me deu
À tarde, à noite, no tempo que for,
eu quero declarar meu amor
Eu quero te dizer, meu senhor: bom dia!
Fique à vontade, eu sou todo teu!
Bom dia, Espírito Santo, bom dia!
E, agora que amanheceu,
te adoro no dia que o Senhor me deu
À tarde, à noite, no tempo que for,
eu quero declarar meu amor
Eu quero te dizer, meu senhor: bom dia!
Composição: Marquinhos Menezes
Aniv. Ap. Sonia - MAS Guará - 21_12_12
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Reencontrando o Pai
Estes são
os elementos pelos quais nos reconciliamos com o Pai. Todos são importantes. Se
esquercermos apenas um, poderemos impedir nosso relacionamento de ser
totalmente completo.
Nossa
condição
“Porque
todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23). Devemos entender
que estávamos separados de Deus. Um abismo nos separa de Deus, grande, largo e
profundo. Herdamos por nascimento. O resultado disso tudo, é vivermos nossas
vidas independentes Dele. Pensamos e fazemos tudo como se fossemos únicos. Se
não aceitarmos o fato de que o pecado nos separa de Deus, nunca chegaremos a nenhum
lugar, porque não sentiremos a necessidade de um Salvador.
O Salário
do pecado
“Porque o
salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus, é a vida eterna em
Cristo Jesus, Nosso Senhor.” (Romanos 6:23). Se continuarmos vivendo dessa
forma independente de Deus, nosso caminho já está traçado, fatalmente iremos
morrer. Quando aceitamos o fato de que o pecado nos separou de Deus, podemos ter
uma chance de retorno ao lar do Pai, podemos nos reconciliar de novo com Ele, e
voltarmos a ter uma nova vida.
A solução
de Deus
“Por que
Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para todo aquele
que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16). Precisamos entender
muito bem quem é Jesus, e o que Ele fez por nós, de maneira que possamos com
toda confiança por nossa fé em Jesus. Ele através da cruz, se tornou uma ponte
entre o abismo que nos separava de Deus. Com seu sofrimento na cruz, derramou
seu sangue, lavou nossos pecados, resgatou nossas vidas, pagou o preço. Jesus
não foi somente um homem bom, foi um grande mestre, um profeta. Veio como o Filho
de Deus. Nasceu de uma virgem. Viveu sem pecado. Morreu. Foi sepultado.
Ressuscitou no terceiro dia. Subiu aos céus onde tornou se Nosso Senhor, Nosso
Salvador.
A morte
de Jesus e ressurreição em nosso favor satisfez as exigências de Deus. Uma
provisão completa para eliminar nosso pecado. Jesus, e somente Ele, esta
qualificado para ser a solução para o nosso pecado.
O
arrependimento
“Mas a
todos quantos o receberam, aos que crêem em seu nome, deu lhes o direito de serem
filhos de Deus” (João 1:12). A salvação é pessoal, é individual, e vital no
processo de transformação. Arrependimento literalmente significa “uma mudança
na maneira de pensar.” Consiste em dizer a Deus “Preciso estar contigo e deixar a vida que
levava independente de Ti. Me perdoe pelo que tenho sido e pelo que tenho
feito, quero mudar de vida permanente. Eu recebo o perdão por meus pecados.”
Sentimos
ou não o perdão de Deus, se nos arrependemos, podemos ter a segurança total de
que estamos perdoados. Nossa confiança é baseada na promessa de Deus, e não
como sentimos.
Alcançamos
uma relação pessoal com o Senhor quando tomamos a maior decisão da nossa vida, aceita-lo
como Salvador. Esta decisão consiste em crer que Jesus é o Filho de Deus,
aquele que morreu por nossos pecados, que foi sepultado e ressuscitou da morte
– e como conseqüência o recebemos como Senhor e Salvador.
Quando
cremos desta forma, nos tornamos filhos de Deus. Esta promessa esta no
evangelho de João: “Mas a todos quantos o receberam, aos que crêem em seu nome,
deu lhes o direito de serem filhos de Deus” (João 1:12).
Você quer
receber a Jesus Cristo como seu Salvador?
Se você
desejar pode fazer esta oração
“Senhor
Jesus, eu preciso de Ti. Eu me arrependo da vida que tive longe de Ti. Obrigado
por morrer na cruz para pagar o preço por meus pecados. Eu creio que és o Filho
de Deus e agora eu te recebo como meu Senhor e Salvador. Eu consagro minha vida
a Ti.”
Serenata surpresa - Aniv. Ap. Sonia - 19/12/12
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Nasa desmente 'fim do mundo'
SÃO PAULO – Por meio de um relatório, a Agência Espacial Americana esclarece as dúvidas dos internautas e afirma: o mundo não acaba com o fim do calendário Maia.
O aviso foi dado depois que um site mantido pela NASA foi inundado de perguntas de internautas a respeito de um misterioso planeta chamado Nibiru e do fim do mundo programado para 21 de dezembro de 2012.
A página em questão se chama “Ask an Astrobiologist”, e é mantida por David Morrison como parte de seus trabalhos como Cientista Sênior do Instituto de Astrobiologia da NASA. Nela, o público pode perguntar o que quiser e, ultimamente, foram mais de mil e-mails voltados para as previsões apocalípticas
Na quarta-feira (28), a Nasa fez uma conferência online com a participação de diversos cientistas. Além disso, também criou uma seção em seu website para desmentir que haja indícios de que um fim do mundo esteja próximo.
Segundo o astrobiologista David Morrison, do Centro de Pesquisa Ames, da Nasa, muitas das cartas expondo preocupações com as teorias apocalípticas são enviadas por jovens e crianças.
Alguns dizem até pensar em suicídio, de acordo com o cientista, que também mencionou um caso, reportado por um professor, de um casal que teria manifestado intenção de matar os filhos para que eles não presenciassem o apocalipse.
"Estamos fazendo isso porque muitas pessoas escrevem para a Nasa pedindo uma resposta (sobre as teorias do fim do mundo). Em particular, estou preocupado com crianças que me escrevem dizendo que estão com medo, que não conseguem dormir, não conseguem comer. Algumas dizem que estão até pensando em suicídio", afirmou Morrison.
"Há um caso de um professor que disse que pais de seus alunos estariam planejando matar seus filhos para escapar desse apocalipse. O que é uma piada para muitos e um mistério para outros está preocupando de verdade algumas pessoas e por isso é importante que a Nasa responda a essas perguntas enviadas para nós."
Calendário maia
Um desses rumores difundidos pela internet justifica a crença de que o mundo acabará no dia 21 dizendo que essa seria a última data do calendário da civilização maia.
Outro rumor tem origens em textos do escritor Zecharia Sitchi dos anos 70. Segundo tais teorias, documentos da civilização Suméria, que povoou a Mesopotâmia, preveriam que um planeta se chocaria com a Terra. Alguns chamam esse planeta de Nibiru. Outros de Planeta X.
"A data para esse suposto choque estava inicialmente prevista para maio de 2003, mas como nada aconteceu, o dia foi mudado para dezembro de 2012, para coincidir com o fim de um ciclo no antigo calendário maia", diz o site da Nasa.
Sobre o fim do calendário maia, a Nasa esclarece que, da mesma forma que o tempo não para quando os "calendários de cozinha" chegam ao fim, no dia 31 de dezembro, não há motivo para pensar que com o calendário maia seria diferente – 21 de dezembro de 2012 também seria apenas o fim de um ciclo.
A agência espacial americana enfatiza que não há evidências de que os planetas do sistema solar "estejam se alinhando", como dizem algumas teorias, e diz que, mesmo que se isso ocorresse, os efeitos sobre a Terra seriam irrelevantes. Também esclarece que não há indícios de que uma tempestade solar possa ocorrer no final de 2012 e muito menos de que haja um planeta em rota de colisão com a Terra.
"Não há base para essas afirmações", diz. "Se Nibiru ou o Planeta X fossem reais e estivessem se deslocando em direção à Terra para colidir com o planeta em 2012, astrônomos já estariam conseguindo observá-lo há pelo menos uma década e agora ele já estaria visível a olho nu", diz o site da Nasa.
Fonte: MidiaMax
Segundo o astrobiologista David Morrison, do Centro de Pesquisa Ames, da Nasa, muitas das cartas expondo preocupações com as teorias apocalípticas são enviadas por jovens e crianças.
Alguns dizem até pensar em suicídio, de acordo com o cientista, que também mencionou um caso, reportado por um professor, de um casal que teria manifestado intenção de matar os filhos para que eles não presenciassem o apocalipse.
"Estamos fazendo isso porque muitas pessoas escrevem para a Nasa pedindo uma resposta (sobre as teorias do fim do mundo). Em particular, estou preocupado com crianças que me escrevem dizendo que estão com medo, que não conseguem dormir, não conseguem comer. Algumas dizem que estão até pensando em suicídio", afirmou Morrison.
"Há um caso de um professor que disse que pais de seus alunos estariam planejando matar seus filhos para escapar desse apocalipse. O que é uma piada para muitos e um mistério para outros está preocupando de verdade algumas pessoas e por isso é importante que a Nasa responda a essas perguntas enviadas para nós."
Calendário maia
Um desses rumores difundidos pela internet justifica a crença de que o mundo acabará no dia 21 dizendo que essa seria a última data do calendário da civilização maia.
Outro rumor tem origens em textos do escritor Zecharia Sitchi dos anos 70. Segundo tais teorias, documentos da civilização Suméria, que povoou a Mesopotâmia, preveriam que um planeta se chocaria com a Terra. Alguns chamam esse planeta de Nibiru. Outros de Planeta X.
"A data para esse suposto choque estava inicialmente prevista para maio de 2003, mas como nada aconteceu, o dia foi mudado para dezembro de 2012, para coincidir com o fim de um ciclo no antigo calendário maia", diz o site da Nasa.
Sobre o fim do calendário maia, a Nasa esclarece que, da mesma forma que o tempo não para quando os "calendários de cozinha" chegam ao fim, no dia 31 de dezembro, não há motivo para pensar que com o calendário maia seria diferente – 21 de dezembro de 2012 também seria apenas o fim de um ciclo.
A agência espacial americana enfatiza que não há evidências de que os planetas do sistema solar "estejam se alinhando", como dizem algumas teorias, e diz que, mesmo que se isso ocorresse, os efeitos sobre a Terra seriam irrelevantes. Também esclarece que não há indícios de que uma tempestade solar possa ocorrer no final de 2012 e muito menos de que haja um planeta em rota de colisão com a Terra.
"Não há base para essas afirmações", diz. "Se Nibiru ou o Planeta X fossem reais e estivessem se deslocando em direção à Terra para colidir com o planeta em 2012, astrônomos já estariam conseguindo observá-lo há pelo menos uma década e agora ele já estaria visível a olho nu", diz o site da Nasa.
Fonte: MidiaMax
Suplemento em excesso pode causar mais dano que carência de vitamina
Vendidos em farmácias e lojas especializadas, os suplementos alimentares fornecem nutrientes, vitaminas e outras substâncias ao organismo em situações em que a alimentação não é capaz de suprir as necessidades de forma adequada.
Os polivitamínicos são os mais populares, mas a variedade de produtos existentes é tão vasta quanto os efeitos e benefícios prometidos por seus fabricantes. Mas especialistas alertam: os efeitos da superdosagem de vitaminas podem ser piores que os da falta delas.
Eles podem ser recomendados em diversos casos, segundo a nutricionista Maria Fernanda Elias, mestre em Saúde Pública e diretora da Food Notes. Em dietas desequilibradas, por exemplo, onde geralmente há um baixo consumo de frutas, hortaliças, peixes e cereais integrais, o recurso compensa a eventual carência de vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais.
“Considerando que a reeducação alimentar não ocorre do dia para a noite, os suplementos podem ser utilizados como uma forma de garantir as necessidades do organismo de maneira mais rápida”, declara. “A anemia por falta de ferro é outro caso comum, assim como a deficiência de vitamina A”, complementa. Gestantes também costumam receber suplementação, principalmente de ácido fólico.
A endocrinologista Lilian Kanda Morimitsu, do Hospital Santa Cruz, esclarece que as cápsulas e demais apresentações contêm de 25% (no mínimo) a 100% (no máximo) da ingestão diária recomendada de vitaminas ou minerais.
Outras aplicações
Não apenas os polivitamínicos são considerados suplementos alimentares. Entre os diversos tipos existentes, Morimitsu cita os hipercalóricos (voltados para quem precisa ganhar peso), os proteicos (para aumento da massa muscular, muito populares nas academias), e os hormonais (para reposição hormonal e outras prescrições).
Por isso, também podem se beneficiar atletas profissionais e portadores de doenças crônicas que sofrem com a perda acentuada de peso e outras alterações, por exemplo.
Em geral, estes produtos são obtidos exclusivamente com receita médica. É o caso dos suplementos proteicos, que embora sejam encontrados em academias e diversas lojas, não deveriam ser vendidos livremente, como determinou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 1998.
Compensações ao estilo de vida
Embora sejam indicados para casos bem específicos, estes complexos são consumidos por um grupo numeroso de pessoas. A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que um terço da população faça uso diário de polivitamínicos, como aponta Maria Cecilia Albuquerque de Moraes, nutricionista e coordenadora de Nutrição do Hospital Sabará.
Alguns fatores explicam sua popularização. O estilo de vida dos moradores das grandes cidades, que passam longas horas fora de casa e nem sempre têm tempo para fazer todas as refeições adequadamente, é um deles.
Gabriel Biancardi, nutrólogo do Hospital Nove de Julho, concorda que a ingestão de seis porções diárias de frutas e legumes, como recomendado, representa um desafio e que os suplementos podem compensar esse desequilíbrio.
A esse cenário, somam-se os hábitos da população brasileira. “Os dados da última POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), conduzida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostraram que o perfil alimentar do brasileiro é constituído, principalmente, por alimentos de baixo teor de nutrientes”, ressalta.
Os benefícios proporcionados pela suplementação também atuam como um fator de atração. Diminuição da fadiga, melhorias na qualidade do sono, amenização dos sintomas da Tensão Pré-Menstrual (TPM) e bronzeados mais duradouros são alguns dos “efeitos” anunciados pelos fabricantes e que contribuem para estimular o consumo das cápsulas.
Riscos ignorados
Embora benéficos, quando usados sem prescrição médica os suplementos podem fazer mal à saúde, ao contrário do que indica o senso comum. “A superdosagem de vitaminas é pior do que a própria falta da substância”, alerta Biancardi. “Em quantidades exageradas, elas podem ser tóxicas e causar danos, como sangramentos e distúrbios neurológicos”, acrescenta a nutricionista do Hospital Sabará.
Para esclarecer a questão, Morimitsu, do Hospital Santa Cruz, explica como estas substâncias são assimiladas pelo organismo. Elas podem ser divididas em dois grandes grupos: as lipossolúveis e as hidrossolúveis. “As primeiras são solúveis em gordura, mas insolúveis em água. A sua absorção ocorre juntamente com a gordura ingerida na refeição. São armazenadas no tecido adiposo e no fígado e, por isso, não necessitam de um consumo diário regular”, informa.
Já as hidrossolúveis, como o nome indica, são solúveis em água, mas insolúveis em gordura. “Não são armazenadas pelo organismo em grande quantidade – a eliminação ocorre pela urina – e, por essa razão, devem ser consumidas diariamente”, fala.
Assim, a ingestão excessiva de elementos lipossolúveis, como as vitaminas A e D, pode provocar um envenenamento vitamínico, como ressalta a especialista, uma vez que elas poderão ser acumuladas pelo organismo.
Interação com medicamentos
Também é preciso considerar a influência de outros medicamentos, doenças preexistentes e condições gerais de saúde. “Doses elevadas de vitamina E podem aumentar o risco de hemorragia em cardiopatas que utilizam anticoagulantes”, exemplifica Morimitsu.
“Outro grupo sujeito aos riscos, quando não há supervisão médica, é o de gestantes. O uso excessivo e indiscriminado de vitaminas C e E pode ser deletério”, afirma. Da mesma forma, os idosos também devem ser cuidadosos, uma vez que geralmente fazem uso de vários medicamentos e podem apresentar uma fragilidade maior em alguns órgãos, como fígado e rim.
Suplementação natural
Os especialistas são unânimes ao afirmar que todas as substâncias necessárias para a manutenção e funcionamento do organismo podem ser obtidas por meio das refeições, que, inclusive, representam uma fonte mais saudável. “Isso porque a comida contém outros nutrientes essenciais, como fibras e ácidos graxos”, declara Moraes.
O mesmo vale para vegetarianos e indivíduos com restrições alimentares (intolerância à lactose e ao glúten, por exemplo). “Nem sempre essas pessoas vão precisar de uma suplementação. Muitas vezes, uma alimentação equilibrada e completa será capaz de fornecer todos os nutrientes necessários”, reforça Morimitsu.
Para aqueles que são atraídos pelas promessas de algum complexo para aumentar a disposição ou melhorar a memória, por exemplo, Elias esclarece que estes efeitos podem ser obtidos de forma natural igualmente. Para comprovar isso, a especialista destaca alguns elementos importantes:
• Zinco: o mineral é um importante constituinte de enzimas antioxidantes, substâncias que atuam no cérebro e contribuem com a manutenção e melhora da função cognitiva. Pode ser encontrado em carnes, ovos e peixes.
• Magnésio: necessário para a composição de mais de 300 enzimas, o mineral auxilia na transmissão de impulsos nervosos e no estabelecimento de novas conexões pelos neurônios. Tem potencial para melhorar a aprendizagem e a memória, segundo estudos preliminares. Frutas, legumes e verduras são algumas de suas fontes.
• Coenzima Q10: aproximadamente 95% da energia total que o corpo precisa para realizar suas funções é ativada pela coenzima, que também possui função antioxidante. Disponível em carnes, ovos e peixes.
• Ômega-3: demonstrado por pesquisas clínicas, a ingestão regular destes ácidos graxos reduz os níveis de triglicérides no sangue e aumenta os níveis de HDL (colesterol bom). Encontrado em peixes e óleos de peixes de origem marinha.
Controle de qualidade
Nos casos em que a suplementação for recomendada por um especialista da área da saúde, o consumidor precisa tomar alguns cuidados na hora da compra. Elias, da Food Note, informa que é importante ler com atenção as informações do rótulo e verificar a data de validade e origem do produto. “O site da Anvisa tem uma área especial, a página ‘Cidadãos’, onde é possível se informar sobre rótulos e situação de empresas”, diz.
A Anvisa, por sua vez, informa que todos os produtos comercializados legalmente passam por uma avaliação de segurança e são registrados pelo órgão. Não estão em situação regular os complexos que prometem acelerar o metabolismo, melhorar a elasticidade da pele e curar doença, entre outros efeitos “milagrosos”.
Quanto aos importados, a agência declara que cada país tem regras próprias de controle sobre os suplementos e que nem sempre são realizadas avaliações de segurança, qualidade ou eficácia antes da entrada do produto no mercado. A importação para consumo próprio é permitida, mas não sua revenda ou comércio.
Fonte: UOL
Os polivitamínicos são os mais populares, mas a variedade de produtos existentes é tão vasta quanto os efeitos e benefícios prometidos por seus fabricantes. Mas especialistas alertam: os efeitos da superdosagem de vitaminas podem ser piores que os da falta delas.
Eles podem ser recomendados em diversos casos, segundo a nutricionista Maria Fernanda Elias, mestre em Saúde Pública e diretora da Food Notes. Em dietas desequilibradas, por exemplo, onde geralmente há um baixo consumo de frutas, hortaliças, peixes e cereais integrais, o recurso compensa a eventual carência de vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais.
“Considerando que a reeducação alimentar não ocorre do dia para a noite, os suplementos podem ser utilizados como uma forma de garantir as necessidades do organismo de maneira mais rápida”, declara. “A anemia por falta de ferro é outro caso comum, assim como a deficiência de vitamina A”, complementa. Gestantes também costumam receber suplementação, principalmente de ácido fólico.
A endocrinologista Lilian Kanda Morimitsu, do Hospital Santa Cruz, esclarece que as cápsulas e demais apresentações contêm de 25% (no mínimo) a 100% (no máximo) da ingestão diária recomendada de vitaminas ou minerais.
Outras aplicações
Não apenas os polivitamínicos são considerados suplementos alimentares. Entre os diversos tipos existentes, Morimitsu cita os hipercalóricos (voltados para quem precisa ganhar peso), os proteicos (para aumento da massa muscular, muito populares nas academias), e os hormonais (para reposição hormonal e outras prescrições).
Por isso, também podem se beneficiar atletas profissionais e portadores de doenças crônicas que sofrem com a perda acentuada de peso e outras alterações, por exemplo.
Em geral, estes produtos são obtidos exclusivamente com receita médica. É o caso dos suplementos proteicos, que embora sejam encontrados em academias e diversas lojas, não deveriam ser vendidos livremente, como determinou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 1998.
Compensações ao estilo de vida
Embora sejam indicados para casos bem específicos, estes complexos são consumidos por um grupo numeroso de pessoas. A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que um terço da população faça uso diário de polivitamínicos, como aponta Maria Cecilia Albuquerque de Moraes, nutricionista e coordenadora de Nutrição do Hospital Sabará.
Alguns fatores explicam sua popularização. O estilo de vida dos moradores das grandes cidades, que passam longas horas fora de casa e nem sempre têm tempo para fazer todas as refeições adequadamente, é um deles.
Gabriel Biancardi, nutrólogo do Hospital Nove de Julho, concorda que a ingestão de seis porções diárias de frutas e legumes, como recomendado, representa um desafio e que os suplementos podem compensar esse desequilíbrio.
A esse cenário, somam-se os hábitos da população brasileira. “Os dados da última POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), conduzida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostraram que o perfil alimentar do brasileiro é constituído, principalmente, por alimentos de baixo teor de nutrientes”, ressalta.
Os benefícios proporcionados pela suplementação também atuam como um fator de atração. Diminuição da fadiga, melhorias na qualidade do sono, amenização dos sintomas da Tensão Pré-Menstrual (TPM) e bronzeados mais duradouros são alguns dos “efeitos” anunciados pelos fabricantes e que contribuem para estimular o consumo das cápsulas.
Riscos ignorados
Embora benéficos, quando usados sem prescrição médica os suplementos podem fazer mal à saúde, ao contrário do que indica o senso comum. “A superdosagem de vitaminas é pior do que a própria falta da substância”, alerta Biancardi. “Em quantidades exageradas, elas podem ser tóxicas e causar danos, como sangramentos e distúrbios neurológicos”, acrescenta a nutricionista do Hospital Sabará.
Para esclarecer a questão, Morimitsu, do Hospital Santa Cruz, explica como estas substâncias são assimiladas pelo organismo. Elas podem ser divididas em dois grandes grupos: as lipossolúveis e as hidrossolúveis. “As primeiras são solúveis em gordura, mas insolúveis em água. A sua absorção ocorre juntamente com a gordura ingerida na refeição. São armazenadas no tecido adiposo e no fígado e, por isso, não necessitam de um consumo diário regular”, informa.
Já as hidrossolúveis, como o nome indica, são solúveis em água, mas insolúveis em gordura. “Não são armazenadas pelo organismo em grande quantidade – a eliminação ocorre pela urina – e, por essa razão, devem ser consumidas diariamente”, fala.
Assim, a ingestão excessiva de elementos lipossolúveis, como as vitaminas A e D, pode provocar um envenenamento vitamínico, como ressalta a especialista, uma vez que elas poderão ser acumuladas pelo organismo.
Interação com medicamentos
Também é preciso considerar a influência de outros medicamentos, doenças preexistentes e condições gerais de saúde. “Doses elevadas de vitamina E podem aumentar o risco de hemorragia em cardiopatas que utilizam anticoagulantes”, exemplifica Morimitsu.
“Outro grupo sujeito aos riscos, quando não há supervisão médica, é o de gestantes. O uso excessivo e indiscriminado de vitaminas C e E pode ser deletério”, afirma. Da mesma forma, os idosos também devem ser cuidadosos, uma vez que geralmente fazem uso de vários medicamentos e podem apresentar uma fragilidade maior em alguns órgãos, como fígado e rim.
Suplementação natural
Os especialistas são unânimes ao afirmar que todas as substâncias necessárias para a manutenção e funcionamento do organismo podem ser obtidas por meio das refeições, que, inclusive, representam uma fonte mais saudável. “Isso porque a comida contém outros nutrientes essenciais, como fibras e ácidos graxos”, declara Moraes.
O mesmo vale para vegetarianos e indivíduos com restrições alimentares (intolerância à lactose e ao glúten, por exemplo). “Nem sempre essas pessoas vão precisar de uma suplementação. Muitas vezes, uma alimentação equilibrada e completa será capaz de fornecer todos os nutrientes necessários”, reforça Morimitsu.
Para aqueles que são atraídos pelas promessas de algum complexo para aumentar a disposição ou melhorar a memória, por exemplo, Elias esclarece que estes efeitos podem ser obtidos de forma natural igualmente. Para comprovar isso, a especialista destaca alguns elementos importantes:
• Zinco: o mineral é um importante constituinte de enzimas antioxidantes, substâncias que atuam no cérebro e contribuem com a manutenção e melhora da função cognitiva. Pode ser encontrado em carnes, ovos e peixes.
• Magnésio: necessário para a composição de mais de 300 enzimas, o mineral auxilia na transmissão de impulsos nervosos e no estabelecimento de novas conexões pelos neurônios. Tem potencial para melhorar a aprendizagem e a memória, segundo estudos preliminares. Frutas, legumes e verduras são algumas de suas fontes.
• Coenzima Q10: aproximadamente 95% da energia total que o corpo precisa para realizar suas funções é ativada pela coenzima, que também possui função antioxidante. Disponível em carnes, ovos e peixes.
• Ômega-3: demonstrado por pesquisas clínicas, a ingestão regular destes ácidos graxos reduz os níveis de triglicérides no sangue e aumenta os níveis de HDL (colesterol bom). Encontrado em peixes e óleos de peixes de origem marinha.
Controle de qualidade
Nos casos em que a suplementação for recomendada por um especialista da área da saúde, o consumidor precisa tomar alguns cuidados na hora da compra. Elias, da Food Note, informa que é importante ler com atenção as informações do rótulo e verificar a data de validade e origem do produto. “O site da Anvisa tem uma área especial, a página ‘Cidadãos’, onde é possível se informar sobre rótulos e situação de empresas”, diz.
A Anvisa, por sua vez, informa que todos os produtos comercializados legalmente passam por uma avaliação de segurança e são registrados pelo órgão. Não estão em situação regular os complexos que prometem acelerar o metabolismo, melhorar a elasticidade da pele e curar doença, entre outros efeitos “milagrosos”.
Quanto aos importados, a agência declara que cada país tem regras próprias de controle sobre os suplementos e que nem sempre são realizadas avaliações de segurança, qualidade ou eficácia antes da entrada do produto no mercado. A importação para consumo próprio é permitida, mas não sua revenda ou comércio.
Fonte: UOL
Saiba como escolher o melhor protetor solar de acordo com a situação
Nas prateleiras, eles aparecem de vários tamanhos, cores, preços e com descrições não muito explicativas para o consumidor: "UVA/UVB, sem parabeno, com zinco".
Mas, na hora de escolher o protetor facial que irá lhe acompanhar diariamente, basta saber se ele é adequado ao tipo de tratamento que procura --controle de oleosidade, anti-idade, manchas-- e, é claro, se protege bem do sol. "O mais importante é se certificar de que o produto possui a proteção UVA e UVB", diz o dermatologista Sérgio Schalka, especialista em fotoproteção, referindo-se aos diferentes tipos de raios ultravioleta que atingem a pele. "As outras informações apenas confundem." Diferentemente do protetor corporal comum, necessário para situações de exposição intensa ao sol --como piscina, praia ou a prática de esporte ao ar livre--, os faciais devem ser aplicados todos os dias, em todas as épocas do ano e por todos. Além de prevenir o câncer de pele, no longo prazo eles também ajudam a retardar as rugas e o envelhecimento. Duas aplicações diárias bastam para aqueles que passam a maior parte do dia em lugares fechados e veem a luz do sol basicamente na hora de ir trabalhar e de sair para o almoço. Para exposições maiores e pessoas com tendências a manchas e doenças de pele, isso se estende a até quatro vezes ao dia. "Não basta se ater apenas à escolha do protetor", diz Marcus Maia, coordenador do Programa Nacional de Controle do Câncer da Pele, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "Pesquisas mostram que as pessoas aplicam um quinto do que deveriam. Então, em vez de um fator de proteção 30, acabam tendo dez." Devido a isso, os especialistas nunca recomendam o FPS menor do que 30. As opções disponíveis nas farmácias brasileiras hoje são várias e se aplicam a diferentes interesses. Escolha qual é o seu. Fonte: Folha de São Paulo |