*** 2017 - FAMÍLIA, plano divino para reformar as geografias ***

Alguns alimentos considerados saudáveis podem enganar

 
Alimentos light são mais saudáveis que os normais? Alimentos livres de gordura não engordam? Margarina é melhor do que manteiga? À primeira vista pode parecer que a resposta a essas perguntas seja fácil, mas não é bem assim.

Existem muitos produtos consumidos e vendidos como mais saudáveis e menos calóricos, porém uma lida mais atenta ao rótulo pode mostrar uma realidade diferente.

Os exemplos citados acima ilustram bem o caso. Alimentos light e diet contêm menos açúcar e gordura, mas geralmente possuem mais sódio para manter o sabor. Além disso, alguns produtos podem conter o mesmo valor calórico que o original. Produtos com a expressão "zero gordura" não são livres de calorias, e é sempre bom checar as informações nutricionais para se certificar de que ele seja rico em nutrientes.

A margarina é um produto altamente processado que contém gorduras hidrogenadas, não sendo mais saudável do que a manteiga. "Ambas são calóricas e ricas em gorduras. O melhor mesmo é consumir alimentos mais saudáveis como requeijão light, queijo tipo cottage e ricota, que também são fontes de proteínas e cálcio", sugere a nutricionista Vanessa Marquezin, da Rede Nutrício de Alimento.

Os exemplos não param por aí. Trocar refrigerante por suco parece um hábito saudável, mas isso depende do tipo de suco. Aqueles de caixinha têm tanto açúcar quanto um refrigerante, e ainda apresentam muitos conservantes. "Por isso é muito importante prestar atenção no rótulo e verificar a quantidade de açúcar, mel, xarope de milho, sódio e conservantes", alerta Mariana Exel, nutricionista do Hospital Samaritano de São Paulo (SP).

Barrinhas de cereais, granola e cereais matinais, considerados snacks saudáveis, também podem esconder algumas "pegadinhas". Algumas marcas apresentam adição de açúcar, mel, xarope de milho e até sódio, e podem conter valores calóricos bem altos. Mas então como fazer para se livrar das armadilhas? Não tem jeito, é preciso ler o rótulo.

De olho nas informações

"As informações no rótulo são valiosas para que o consumidor possa totalizar a quantidade de sódio, açúcar e gorduras ingeridos diariamente e se controle para que não faça abusos que podem conduzir a distúrbios na saúde a longo prazo", aponta Mário Maróstica, professor do Departamento de Alimentos e Nutrição da Unicamp.

Por isso, antes de comprar qualquer alimento, é importante estar atento tanto à tabela nutricional quanto à lista de ingredientes. Mas nem sempre eles são fáceis de ser compreendidos.

A tabela nutricional, por exemplo, pode esconder uma armadilha em produtos voltados para crianças. Isso porque o percentual de valores diários (% VD) – ou seja, as quantidades de nutrientes que devem consumir para se ter uma alimentação saudável – é baseado em uma dieta de 2.000 calorias. Mas crianças com menos de seis anos devem ter uma dieta de até 1.800 calorias, o que significa que as porcentagens seriam mais altas para elas.

"Alguns produtos industrializados voltados para crianças apresentam teor de sódio de cerca de 25% do valor diário, mas com base em uma dieta de 2.000 calorias, que é a dieta de um adulto. Se fizermos os cálculos para a dieta de uma criança, de até 1.800 calorias, essa porcentagem sobe para quase 30% - ou seja, a criança consome um terço da quantidade de sódio recomendada por dia em uma única refeição", alerta a pediatra Maria Aparecida Garlipp, da Maternidade de Campinas (SP).

Lista de ingredientes

A lista de ingredientes também merece atenção. Poucas pessoas sabem que eles aparecem na ordem decrescente de quantidade (ou seja, com maior quantidade vem em primeiro lugar), de acordo com legislação da Anvisa. Isso pode parecer um simples detalhe, mas faz muita diferença. Produtos que têm sódio e açúcar no início da lista possuem grandes quantidades dos mesmos e, portanto, devem ser evitados.

"No caso dos sucos, por exemplo, a descrição dos ingredientes deve estar escrita da seguinte forma: 'polpa de fruta, água, açúcar...'. Se estiver escrito: 'açúcar, água e polpa de fruta', significa que o produto é rico em açúcar e água e tem pouco nutriente", ensina a nutricionista Karen Jacob.

Também é preciso atenção a alguns ingredientes que podem passar despercebidos. Nem sempre nos damos conta de que alimentos doces contêm sódio, ou que alimentos salgados contêm açúcar, mas isso acontece com frequência.

Isso porque tanto o sal como o açúcar ajudam a acentuar o sabor do alimento. Além disso, o açúcar pode deixar a massa mais macia, e o sal ajuda na preservação. Por isso é bom sempre ler o rótulo - especialmente diabéticos e hipertensos - para não cair em uma cilada.

No livro "Food's Rule: An Eater's Manual" ("Regras da comida: um manual para os comedores", Penguin Books, 2009, ainda não disponível em português), o autor Michael Pollan alerta para produtos industrializados com listas de ingredientes muito longas. Isso porque, segundo ele, quanto mais ingredientes um produto contém, mais processado (e menos saudável) ele é.

Mocinho ou vilão?

Por outro lado, alimentos que podem parecer vilões nem sempre trazem prejuízos para a saúde. Esse é o caso dos enlatados e dos legumes congelados.

O atum em lata, por exemplo, leva óleo vegetal, sal e é cozido dentro da latinha de aço sem qualquer aditivo. Já os legumes enlatados conservam boa parte de seus nutrientes, mas é preciso preferir os cozidos a vapor e prestar atenção no rótulo para verificar a quantidade de sódio adicionado.

Legumes congelados também têm boa conservação de nutrientes e fibras. De acordo com uma pesquisa realizada pela Food and Drug Administration (FDA, órgão regulatório de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos) em 2011, frutas e vegetais congelados fornecem a mesma quantidade de nutrientes e benefícios à saúde que os frescos.

"Os legumes congelados passam por um procedimento em que levam um 'choque', o que faz com que ainda preservem seus nutrientes", diz Marquezin. Mas alerta: "É importante ressaltar que frutas e legumes de época e in natura têm mais nutrientes e são mais saudáveis".

Fonte: UOL

Excesso de açúcar prejudica conexões no cérebro


O consumo excessivo de açúcar pode aumentar o risco de depressão e estresse, além de prejudicar conexões neurológicas.

Na mesma época em que os europeus desembarcaram na América, uma mania alimentar invadia a Inglaterra e um sabor exótico, maravilhosamente doce, chegava das Índias Orientais: o açúcar. Os ingleses temperavam quase tudo com o novo produto, até mesmo batatas, carnes, ovos e vinho. A moda tomou conta do país rapidamente. Se pudesse, muita gente comeria açúcar puro na colher. A maioria, porém, não podia, já que o item era bastante caro. A paixão, aliás, fez muitos ricos ficarem com dentes escuros e podres. E os pobres, que não tinham acesso a tanto açúcar, chegavam a ponto de pintar os dentes de preto.

Uma moda que leva as pessoas a ter dentes estragados – ou a falsificá-los – parece um tanto bizarra quando vista pela perspectiva do século 21. Mas o problema é que o frisson açucareiro segue o mesmo percurso – ou se mostra até mais preocupante – desde os dias do rei Henrique 8o. O consumo de açúcar pelos britânicos na época era de aproximadamente 9 quilos por pessoa por ano, enquanto hoje é de quase 40 quilos. Nos Estados Unidos, a situação é ainda pior: são quase 60,5 quilos por pessoa, anualmente. E aqui no Brasil, 51 quilos anuais – mais de 4 quilos por mês.

A moda do dente podre passou, em grande parte, por mérito dos dentistas, mas o uso de açúcar continua preocupante, já que está comprovadamente associado a problemas tão visíveis quanto dentes escurecidos: são registradas 35 milhões de mortes anuais no mundo relacionadas à obesidade ou decorrentes do consumo exagerado do produto e outros nutrientes que frequentemente o acompanham, como as gorduras. E é no mais inesperado dos produtos que se encontra uma quantidade estrondosa de açúcar: as bebidas. Refrigerantes, chás e sucos enlatados ou vendidos em caixas são responsáveis por pelo menos 180 mil mortes anuais no planeta, segundo o estudo The global burden of disease, publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU). O custo para a saúde pública no Brasil também é estrondoso: quase R$ 500 milhões por ano, segundo estudo recente realizado por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB).

Tudo isso é revelado com transparência no documentário brasileiro Muito além do peso, da Maria Farinha Filmes e do Instituto Alana. Recentemente lançado, pode ser assistido gratuitamente na internet (www.muitoalemdopeso.com.br). O filme devia se tornar, instantaneamente, material didático em todas as escolas do Brasil. Em 80 minutos, o espectador se depara com o problema de forma direta e contundente: ao lado das latinhas de refrigerante, caixinhas de doces e de suco, são colocados sacos com a quantidade de açúcar encontrada dentro das respectivas embalagens. É difícil acreditar no que vemos: uma lata pequena de bebida contém sete saquinhos de açúcar. O consumo de uma lata por dia em um mês corresponde a 1,1 quilo de açúcar, o que encheria quase cinco latinhas só com açúcar.

“DISFARCE” DE CARBOIDRATO

Pesquisadores estimam que, diariamente, uma criança consuma, em média, 250 calorias extras, provenientes desses líquidos açucarados. O excesso constante pode ocasionar danos irreparáveis à saúde, mesmo em crianças de apenas 4 anos, contribuindo para o aumento significativo da incidência de diabetes tipo 2 nos primeiros anos de vida. Estima-se hoje que 33,5% das crianças brasileiras sofram de sobrepeso ou obesidade – e de cada cinco meninas e meninos obesos, quatro manterão essa condição na idade adulta. Para o endocrinologista Amélio de Godoy Matos, o quadro está diretamente relacionado a doenças cardiovasculares, a maior causa de mortalidade no mundo. E mais: há associações com depressão, estresse e até mesmo alguns tipos de câncer.

A endocrinologista Danielle Macellaro Andreoni, da Universidade de São Paulo (USP), cita sua experiência com uma paciente de 62 kg. Ela sofre de hipertensão, diabetes tipo 2, apresenta ainda colesterol, ácido úrico e triglicérides elevados. À primeira vista, esse parece ser o quadro de uma pessoa de 60 anos. Entretanto, surpreendentemente, tem apenas 9. A médica teme que situações como essa se tornem cada vez mais comuns, já que, atualmente, o uso de açúcar aumenta exponencialmente entre crianças e adolescentes, principalmente com o consumo extravagante de bebidas açucaradas. A estratégia de propaganda é perversa: as embalagens não são claras, e quando aparece, o açúcar vem descrito como “carboidrato”, palavra desconhecida da maioria da população.

Outro agravante é o fato de que mães e pais pouco informados oferecem a seus filhos essas bebidas açucaradas muito cedo: estima-se que 56% dos bebês brasileiros hoje consomem o líquido doce dessas latinhas em suas mamadeiras antes mesmo de completar o primeiro ano de vida. E, enquanto crescem, nas poucas horas diárias que passam na escola, não aprendem uma das coisas mais básicas e fundamentais: noções de nutrição saudável.

Além disso, nos programas de televisão aos quais assistem por pelo menos cinco horas diárias, as crianças são incentivadas a desejar compulsivamente os doces venenos, disseminados na categoria junk food. O termo foi criado na década de 70 por Michael Jacobson, então diretor do Center for Science in the Public Interest. A expressão junk food está associada a alimentos com alto teor calórico, ricos em açúcar, sal, gordura saturada e aditivos, como glutamato monossódico e tartrazina – mas com níveis reduzidos de nutrientes saudáveis. Oferecem poucas proteínas, vitaminas e fibras dietéticas. Esses “alimentos-lixo” são propagandeados pelos programas de TV como fonte da felicidade, e para vender essa ideia são utilizados efeitos especiais, alta tecnologia e personagens queridos da garotada. Os roteiros são elaborados para capturar a atenção dos pequeninos, seduzidos por alimentos e bebidas acompanhados de brinquedos e bugigangas – a isca perfeita.

Como enfatiza o documentário Muito além do peso, “criança é cidadão e tem o direito a ser informada e a escolher de acordo com as informações que recebe”. E, de fato, estudos neurocientíficos recentes mostram que essa história trágica pode começar a mudar no processo de escolha das próprias crianças. Entretanto, este é apenas o capítulo inicial, já que os efeitos dos produtos açucarados vão muito além do processo de escolha. Do ponto de vista neurológico, a ação do produto contribui para a modificação da atividade de várias estruturas cerebrais, e o resultado pode ser o prejuízo da capacidade de tomar decisões. A questão é tão séria que, do ponto de vista da neurociência, o açúcar pode ser considerado uma droga, já que é capaz de criar dependência.

COM APOIO DAS LEIS

Para começar, o cérebro, com cerca de 2% do peso total de nosso corpo, recebe aproximadamente 15% do volume de sangue bombeado pelo coração e usa principalmente a glicose como molécula energética. Assim, consome 25% da glicose disponível em todo o organismo. Ou seja: o mais sofisticado dos órgãos utiliza açúcar como fonte de energia – e o capta rapidamente. Mas ao chegar ao cérebro, o açúcar ativa as mesmas regiões que as drogas legalmente proibidas, como cocaína, e outras legalizadas, como o álcool. As principais estruturas neurológicas envolvidas nesse processo são o hipotálamo, o estriado dorsal e áreas do córtex pré-frontal. Essas regiões formam uma rede já muito bem conhecida pela ciência, ligada aos mecanismos de satisfação: o circuito dopaminérgico mesocortical. Trata-se de uma via cerebral que libera principalmente o neurotransmissor dopamina, importante na sensação de prazer. Quando essas áreas são ativadas frequentemente por hábitos como o consumo diário e excessivo de açúcar, desencadeia-se um círculo vicioso quase impossível de parar. É possível observar isso no comportamento de ratos de laboratórios mundo afora: durante os testes, os animais chegam a consumir açúcar de forma mais compulsiva que cocaína.

Para a psiquiatria, a dependência de drogas é definida como uma situação em que ocorrem quatro ou mais das seguintes condições: desejo intenso de consumir a substância; incapacidade de controlar o próprio uso; síndrome de abstinência (tensão e irritação quando não utiliza a substância); tolerância aos efeitos (consumo cada vez maior para obter a mesma sensação de prazer); muito tempo gasto procurando, consumindo e se recuperando dos efeitos; continuidade no uso do produto, mesmo com o surgimento de problemas. No caso do açúcar, e das crianças mais especificamente, é gritante o desejo de consumir, a quase que total incapacidade de controlar esse consumo, o excesso de tempo gasto procurando doces e comendo-os e a persistência do consumo, mesmo com o aparecimento de problemas sérios como obesidade e diabetes, dores nas pernas e incapacidade de se exercitar.

A questão tem levantado interesse crescente da comunidade científica e chegou a ser tratado na capa do periódico científico Nature Neuroscience. Se para adultos já é complicado parar com hábitos que incluem a forte ativação do circuito dopaminérgico mesocortical, para crianças é muito mais. O excesso de ativação dessa via prejudica o córtex frontal e algumas de suas conexões que nos permitem fazer escolhas. Por isso, para os pequenos dependentes de açúcar, tomar a decisão de comer ou beber algo mais saudável é quase impossível.

É com base nessa situação que vários cientistas têm defendido a regulamentação do açúcar para menores de idade. Essa proposta, que pode parecer radical para muitos, foi recentemente veiculada pelo Center for Science in the Public Interest, dos Estados Unidos. No Brasil, a sociedade civil tem se organizado razoavelmente bem em torno do assunto. No Rio de Janeiro, em Florianópolis e Belo Horizonte já há leis restringindo a publicidade de alimentos não saudáveis para crianças. No estado de São Paulo, uma lei aprovada pelos deputados para limitar a propaganda para crianças foi vetada pelo governador Geraldo Alckmin, embora o projeto conte com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Certamente, as leis podem significar avanço na batalha entre a TV e os pais, na tentativa de influenciar os hábitos alimentares das crianças. Mas a legislação não resolve todo o problema: é fundamental que pais, mães, professores e educadores tenham conhecimento da gravidade da situação e se empenhem em mudar aquilo que nossas crianças – e também aquilo que nós, adultos – colocam dentro do corpo sem questionamento, mas de forma tão prejudicial.

Fonte: Mente Cérebro - UOL

Ruínas arqueológicas reabrem estudos sobre reinados de Davi e Salomão

Objetos encontrados em jazida perto de Jerusalém correspondem a descrições feitas na bíblia sobre palácio e templo do rei Salomão

Foto: EFEProfessor Yosef Garfinkel apresenta objeto de culto datado da era do rei Davi 
 Arqueólogos israelenses encontraram várias peças  de culto em uma jazida perto da cidade de Beit  Shemesh, a cerca de 35 quilômetros de Jerusalém,  que permitirão interpretar a descrição que a Bíblia  faz dos reinados de Davi e Salomão.
 A descoberta, exposta nesta semana pelo professor  Yosef Garfinkel, da Universidade Hebraica de  Jerusalém, e por Saar Ganor, da Direção Israelense  de Antiguidades, consiste em três caixas de pedra  bem talhadas, e de até 20 centímetros de altura,  usadas para conservar objetos de culto divino.
 "Seu meticuloso desenho responde a descrições  feitas na Bíblia do palácio e do templo de Salomão",  diz Garfinkel, que está há cinco anos escavando em Khirbet Qeiyafa, também conhecido como Fortaleza Elá, um reduto circular amuralhado de 2,3 hectares e em uma localização estratégica entre as cidades filisteias e Jerusalém.

Arqueólogos afirmam ter descoberto palácio que pertenceu ao Rei Davi

Comunidade científica questiona descoberta por ela não conter provas da passagem de rei Davi pelo local


AP Photo / SkyView, Hoep
Esta foto aérea não datada, liberada pela Autoridade de Antiguidades de Israel, mostra o sítio arqueológico de Khirbet Qeiyafa, a oeste de Jerusalém


Uma equipe de arqueólogos israelenses acredita ter descoberto as ruínas de um palácio pertencente ao bíblico Rei Davi. Outros especialistas israelenses, porém, contestam a descoberta.

Arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém e também da Autoridade de Antiguidades de Israel disseram que a descoberta - um grande complexo fortificado a oeste de Jerusalém, em um local chamado Khirbet Qeiyafa - é o primeiro palácio do rei bíblico a ser descoberto.

"Khirbet Qeiyafa é o melhor exemplo de uma cidade fortificada do tempo do rei Davi", disse Yossi Garfinkel, arqueólogo da Universidade Hebraica, sugerindo que o próprio Davi teria usado o palácio. Garfinkel liderou a escavação de sete anos com Saar Ganor, da Autoridade de Antiguidades de Israel.

Garfinkel disse que sua equipe encontrou objetos de culto tipicamente usados por judeus, súditos do rei Davi, e não viu nenhum vestígio de restos de porcos. A carne de porco é proibida pelas leis judaicas. Indícios como estes, segundo ele, eram "provas sem dúvidas", que David e seus descendentes tinham governado no local.

Convocação Nacional

 
 
Diante da movimentação física e espiritual nos céus do Brasil nestes últimos tempos, os filhos de Deus são convocados a se levantarem como atalaias, verdadeiros guerreiros de oração. É tempo de jejum, arrependimento, clamor, adoração, proclamação da Palavra.
Como Corpo de Cristo, devemos nos humilhar, e orar, e nos convertermos dos nossos maus caminhos, e, assim, o Senhor ouvirá dos céus, perdoará os nossos pecados e sarará a nossa terra.
Em sua página no Twitter, o Apóstolo Renê Terra Nova compartilhou uma profecia de Cindy Jacobs, liberada em Abril deste ano, no Congresso de Adoração, em Belo Horizonte. Leia com atenção: “Assim diz o Senhor: Estou dando ao Brasil uma segunda chance. Estou dando a vocês uma janela, diz o Senhor, por onde vocês vão começar a orar. E assim diz o Senhor: Se vocês não se apropriarem desta janela eu vou começar a abalar a economia. O Senhor diz: Eu vou transformar o Brasil. Mas vocês devem transformá-lo a partir dos seus joelhos primeiro. Comecem a clamar dia e noite. Eu edificarei a Casa de Oração para todas as nações a partir do Brasil. Eu vou começar nos campos universitários, nas escolas, nos prédios do governo. Assim diz o Senhor: É o meu desejo derrubar o principado da corrupção e o principado da pobreza porque virei e abalarei tudo o que pode ser abalado. Estou preparando uma geração pioneira. Que se levantem os Joãos Batistas! Levantem-se os Joãos Batistas! Levantem-se os abridores do caminho que prepararão o caminho do Senhor para a transformação do Brasil.”
 
Estamos entrando na última semana dos 21 dias de jejum, iniciados em 25 de Junho. No próximo Sábado, 13 de Julho, a estratégia é orar nas ruas.  A Igreja está convocada a se reunir em grupos e orar em lugares estratégicos da cidade: Prefeitura, Câmara dos Vereadores, Assembleia Legislativa, Praças, Hospitais, Escolas, Universidades, TVs e rádios...
 
No dia 14 de Julho, Domingo, as Igrejas estarão reunidas nos Cultos de Celebração no Templo, com adoração, oração, proclamação da Palavra e clamor pelo Brasil.
 
E, na Segunda-feira, 15/07, haverá em Brasília o ajuntamento de Apóstolos, Pastores, Profetas, intercessores e líderes de todo o Brasil em 12 horas de adoração, oração e proclamação da Palavra em favor do país, no Templo da INSEJEC, a partir de 8 horas da manhã.
 
Ative a chama da intercessão no seu coração, e, juntos, como um só Corpo, vamos proclamar a redenção e a salvação da nossa amada Pátria.
 
“Por amor do Brasil não me calarei e não me aquietarei. Sobre os teus muros, ó Brasil, pus guardas, que todo o dia e toda noite jamais se calarão; vós, os que fareis lembrado o Senhor, não descanseis, nem deis a ele descanso até que restabeleça o Brasil e o ponha por objeto de louvor na terra.” (Isaías 62:1a, 6 e 7) (adaptado)
 
“E as eiras se encherão de trigo, e os lagares transbordarão de mosto e de azeite.

 E restituir-vos-ei os anos que comeu o gafanhoto, a locusta, e o pulgão e a lagarta, o meu grande exército que enviei contra vós. E comereis abundantemente e vos fartareis, e louvareis o nome do Senhor vosso Deus, que procedeu para convosco maravilhosamente; e o meu povo nunca mais será envergonhado. E vós sabereis que eu estou no meio do Brasil, e que eu sou o Senhor vosso Deus, e que não há outro; e o meu povo nunca mais será envergonhado.” (
Joel 2:24-27) (adaptado)
 

Atrações são confirmadas para o JUMP Sumaré 2013

 
Jovens do Brasil e nações preparam-se para dar um power JUMP em Sumaré
 
Nos dias 22 a 25 de Agosto, será realizada a segunda edição do maior Congresso Nacional da Juventude do Brasil, o JUMP Sumaré. 
 
No ano passado, O JUMP Sumaré foi um êxito, e deixou aquele sabor de quero mais. Segundo a Coordenação JUMP, este ano não será diferente, e muitas novidades JUMP estão sendo preparadas. 
 
Na Sexta-feira, 05, foram divulgadas algumas atrações, como: André Valadão, Khorus, Rede Ativa, Geração JUMP, Davi Fernandes, José Luiz e Kleber Lucas. Outros nomes poderão ser acrescentados na lista nos próximos dias.
 
A alegria dos Jumpistas nas Redes Sociais foi notória quando o @ProjetoJUMP anunciou que durante os meses de Julho e Agosto, serão sorteadas  duas inscrições para o #JUMPSumaré2013.
 
Jumpista, o @ProjetoJUMP divulgará aos poucos a programação, pois o foco correto, Jesus, deve ser a sua maior motivação sempre. Contudo, muitas surpresas esperam por você! Prepare o coração!
 
Você, que quer garantir a sua inscrição, não perca mais tempo! Acesse projetojump.com e siga as instruções.
 
Deus o chamou para fazer algo diferente nesta geração!  Serão dias de PODER! “E recebereis PODER...” (Atos 1:8). Prepare-se!
 
Aproveite!
 
Inscrições a Preço Promocional até o dia 20.07/2013 = R$ 265,00
Fique ligado! Siga-nos no Instagram e Twitter: @ProjetoJUMP
Curta a nossa Fanpage: facebook.com/projetojump.com
 

Congresso Estadual da Visão Celular no Modelo dos 12 - São Paulo/SP



02 e 03 – Congresso Estadual da Visão Celular no Modelo dos 12 - São Paulo/SP
Congresso Estadual M12.
Palestrantes: Ap.Renê Terra Nova e Equipe M12 do Estado de São Paulo.
Coordenação: Ap.Fabio Abbud
E-mail: igrejaelshaddai@terra.com.br

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