*** 2017 - FAMÍLIA, plano divino para reformar as geografias ***

POR QUE NÃO CELEBRAMOS O NATAL - PARTE 3



Nesta semana, você descobrirá a origem e o significado dos símbolos do Natal.
- Árvores como altares pagãos
A árvore de Natal ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Talmuz. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que os deuses gostam. Os ocultistas creem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum crente coloca conscientemente em sua casa um trono a Baal. O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas. A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz: “A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino.”
A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4: “Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não oscile.” O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo, porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. As seguintes referências trazem mais luz sobre este assunto. Leia com atenção: Deuteronômio 12:2-3 / I Reis 14:22-23 / II Reis 17:9-10 /  Isaías 57:4-5 / Deuteronômio 16:21 / Oséias 4:13.
- Velas
A vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo, as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico – Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar ambientes ou como decoração.
- Guirlandas
São memorial de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso, serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas-vindas, lugar de entrada.
São um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios... Também reproduz a ideia da virgem que dará à luz um filho e essa virgem se apresenta com a guirlanda na sua cabeça e a espiga de milho na sua mão, dando sinal de fertilidade. No Egito, aparece como Ísis e Osíris; na Índia, como Isva e Isvra; na Ásia, como Cibele e Dionísio; em Roma, como Fortuna e Júpiter; na Grécia, como Irene e Plutos; na Babilônia, como Semírames e Ninrode. Todos eles exigiam as guirlandas.
Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da Sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.
Apóstolo Renê Terra Nova

FAMÍLIA, NOSSA PÉROLA DE VALOR



Nossa visão é família, sempre foi família e continuará sendo família até Jesus voltar para nos buscar como Igreja gloriosa. Por isso, não podemos deixar de profetizar, independente de circunstâncias e situações adversas, que Deus tem para nossa família um tempo favorável. Essa é a Sua promessa, pela qual vivemos e nos movemos. 
Família é o alvo da graça divina, a menina dos olhos de Deus, a base da profecia, a sede do avivamento, um pedacinho do Céu, nosso porto seguro. Tudo isso faz da nossa família, da nossa casa, o melhor lugar da Terra. 
Talvez você pense: “Minha família está muito longe dessa realidade” ou “Quem me dera viver a paz familiar que eu tanto busco...” ou “Para a minha família, não há solução, pois vivemos intensos conflitos familiares”. Eu quero lembrar-lhe as palavras de Davi, em II Samuel 23:5. “Ainda que a minha casa não seja tal para com Deus, contudo estabeleceu comigo uma aliança eterna, que em tudo será bem ordenado e guardado, pois toda a minha salvação e todo o meu prazer está nele, apesar de que ainda não o fez brotar.” 
Há solução para a família! Ainda que tudo pareça contrário, Deus Se move na direção da família e pela família. Tudo que Ele precisa é encontrar alguém na brecha pela família, alguém que tome posição diante do Senhor, e que esteja disposto a instalar uma nuvem de avivamento para fazer da sua casa um tabernáculo, mesmo no deserto. O que você precisa fazer é crer que ainda que tudo pareça perdido ou que o deserto seja escaldante, o Senhor, o Deus Todo Poderoso, tem sombra para abrigar você e sua família sob Suas asas. 
Quando tudo parece perdido e os desafios parecem não terminar, o Pai que cuida de cada um de Seus filhos, envia a provisão distinta e a riqueza para a tenda que está firme nEle. E isso acontecerá dentro da sua casa, com a sua família, e todos saberão que há diferença entre o que serve a Deus e o que não serve. Todos, através do seu testemunho, saberão que Deus é Deus na sua vida e na sua família, e que Ele é quem transforma o caos em estado de graça e glória.
 Um novo tempo para a família 
Como profeta e sacerdote, eu creio que as casas que buscam a Deus serão fortalecidas na Rocha, Jesus. Ele é quem traz sobre as famílias a mudança de sorte que precisam, pois sabe qual a necessidade e anseio de cada coração. 
O Salmo 107:41-43 diz: “Porém, livra ao necessitado da opressão, em um lugar alto, e multiplica as famílias como rebanhos. Os retos o verão, e se alegrarão, e toda iniquidade tapará a boca. Quem é sábio observará estas coisas, e eles compreenderão as benignidades do Senhor.” Que palavra tremenda o Senhor estabelece sobre as famílias, sobre a minha vida e sobre a sua vida, sobre a minha família e sobre a sua família! Nós veremos as benignidades do Senhor e seremos livres de toda opressão, pois o Pai nos colocará em um lugar alto. Nossas famílias não serão ceifadas pelo mundo, mas multiplicadas como rebanho. Deus é Fiel e cuida de nós! 
Debaixo dessa confiança, você pode prosseguir, certo de que Deus vai à sua frente e cumprirá cada uma de Suas promessas. Ele estabelecerá um novo tempo sobre a sua família, ainda que e independente de. Mantenha-se fiel! Creia que o mais Ele fará, porque você serve a um Deus Vivo que pode todas as coisas. Persevere pela conquista da sua família e você verá a bênção se manifestar, diante dos seus olhos. 
Sua casa será conhecida como sede de avivamento, como instrumento de Deus para transformação de famílias. Onde você entrar, casas serão transformadas em Tabernáculos do Deus Vivo. Será o maior avivamento de colheita de todos os tempos! 
Você será conhecido como um restaurador de lares, porque a Palavra profética estará em seus lábios e o testemunho de vida será sua maior voz. Eu creio que a história das famílias será de muito conhecimento da graça do Altíssimo e todos saberão que existe um Deus que toma a causa, muda a vida e traz as Suas novidades.
 Persevere pela sua família 
Quando a Igreja nasceu, ela foi fruto de perseverança. A Bíblia diz em Atos 2 que eles perseveravam unânimes no Templo, em oração. Usando o espaço que Deus havia dado, eles romperam com a religiosidade de irem ao templo somente em ocasiões específicas, impostas pelos religiosos, e a Igreja passou a estar aberta a todos, como Casa de Oração (Isaías 56:7 / Mateus 21:13). Se você quer ver sua família nascer em Deus, precisa perseverar em oração por ela. Rompa com toda a religiosidade e pague preço de oração e jejum pela sua família. Seja indesistível por ela. 
Muitos reclamam que a família não é o que eles esperam, mas não querem investir tempo de oração e jejum, não vão à Casa do Senhor, não participam dos Cultos, das Campanhas, das Reuniões de Células, não se envolvem. Eu faço a você um pedido, pelo bem da sua família, ore, jejue, crie o hábito de ir à Casa de Deus, ornado da melhor forma para prestar-Lhe Culto com excelência e testemunhar que Ele mudou sua sorte, assim como a sorte de toda a sua família pelo poder da oração, como está escrito em Jó 42:10. “E o Senhor virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o Senhor acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía.” 
Não tenha resistência em ir à Casa do Senhor, antes tenha alegria! “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor!” (Salmo 122:1). Essa deve ser a nossa meta, pois o Reino de Deus é feito por convocações e uma delas é: Vamos à Casa do Senhor! 
Ir à Casa do Senhor e levar nossa família ao Templo é um presente divino. Crie esse bom hábito e participe das convocações do MIR, da Campanha A Família na Arca, das Celebrações do Fruto Fiel e, também, das convocações de relevância. Sua presença é importante para manter a sua família no Altar.
Ame sua família 
Seja sacerdote do seu lar. O sacerdote ama a família, cuida, protege e cumpre o que está escrito em I Timóteo 5:8. “Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel.” Você precisa, como sacerdote do seu lar, fechar as brechas. E muitas guerras que a família atravessa podem ser vencidas pelo amor, além de oração e jejum.
Firme em Deus a sua aliança pela família e atraia a glória do Senhor. Viva em comunhão com a família, pois a comunhão desata uma grande colheita e consolida o relacionamento familiar. Faça tudo com alegria e singeleza de coração e persevere nas metas que Deus tem plantando em seu coração pela família. 
Viva na família de tal forma que mais do que falar, suas atitudes provem que você é nascido de novo. Crie impactos na sua geografia e multiplique o que Deus tem confiado em suas mãos. Yeshua, o Senhor da família, manterá a sua casa firmada nEle e estabelecerá a bênção tal. Sua missão é trazer a vida de Deus para a geografia na qual você está plantado. Frutifique sua família em amor e muita vida de Deus.

POR QUE NÃO CELEBRAMOS O NATAL - PARTE 2



Hoje você aprenderá, através de citações de grandes enciclopédias, de referências bíblicas e comentários de grandes teólogos, que Jesus não nasceu em Dezembro, mas em Outubro, em plena Festa dos Tabernáculos. Por isso, em vez de ficarmos presos a uma comemoração de origem pagã, vamos aceitar o convite do Senhor e celebrar as Festas Bíblicas. As Festas Bíblicas não existem para ser guardadas como lei, pois Jesus já as cumpriu no seu ato redentivo, embora a Igreja Cristã creia em Páscoa, Pentecoste e Tabernáculos.
Natal, segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer de Jesus na celebração da volta. É apagar a luz da revelação e do entendimento, e não vislumbrar que Ele está às portas. Roma disseminou em todas as nações da Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte inspirativa? Do Novo Testamento? Do Antigo Testamento? De Jesus? Dos discípulos ou Apóstolos? Não!
A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal: “A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A ideia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz.”
As antigas civilizações influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e, então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício – festa ao deus sol – tem início em 25 de Março e encerra em 25 de Dezembro. Roma adotou essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus, e declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25.
Quem conhece Israel sabe que 25 de Dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de Outubro e início de Novembro, os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de Dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano.
Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em Dezembro? Em Dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. Havia dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em Dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.
O Dr. Russell Shedd tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Levítico 23:34: “Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em Dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em Outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em Março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto em plena Festa dos Tabernáculos.”
Agora que o seu entendimento recebeu luz sobre a origem do Natal, quero lhe fazer uma pergunta: Você está disposto a romper com as tradições do paganismo e abraçar a revelação do Pai? Que o seu coração esteja aberto para destruir os altares pagãos da sua vida, em nome de Jesus.
Na próxima semana, estudaremos sobre os símbolos dessa festa pagã.
Apóstolo Renê Terra Nova

UMA GERAÇÃO DE FAMÍLIAS SACERDOTAIS, PROFÉTICAS E LIBERTADORAS



A sociedade clama por famílias benditas que vivam os propósitos do Eterno e que construam princípios na sociedade. E uma sociedade abençoada se constrói com famílias fortes. E famílias fortes são resultados de casais santos.
Deus tem entregado, através da Visão Celular no Modelo dos 12, um manto sobrenatural de conquista. Conquistar é importante, porém manter as conquistas é fundamental. Afinal, de que adianta ganhar o mundo inteiro e perder a célula principal?
Estudaremos sobre uma família que recebeu, de um só útero, a unção profética, sacerdotal e libertadora. Essa família teve toda possibilidade de fazer história como a geração mais ungida da Terra, mas perderam o manto, a descendência e o ministério.
“E falaram Miriã e Arão contra Moisés, por causa da mulher cusita, com quem casara; porquanto tinha casado com uma mulher cusita. E disseram: Porventura falou o Senhor somente por Moisés? Não falou também por nós? E o Senhor o ouviu. E era o homem Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra. E logo o Senhor disse a Moisés, a Arão e a Miriã: Vós três saí à tenda da congregação. E saíram eles três. Então o Senhor desceu na coluna de nuvem, e se pôs à porta da tenda; depois chamou a Arão e a Miriã e ambos saíram. E disse: Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão a ele me farei conhecer, ou em sonhos falarei com ele. Não é assim com o meu servo Moisés que é fiel em toda a minha casa. Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a semelhança do Senhor; por que, pois, não tivestes temor de falar contra o meu servo, contra Moisés? Assim a ira do Senhor contra eles se acendeu; e retirou-se. E a nuvem se retirou de sobre a tenda; e eis que Miriã ficou leprosa como a neve; e olhou Arão para Miriã, e eis que estava leprosa. Por isso Arão disse a Moisés: Ai, senhor meu, não ponhas sobre nós este pecado, pois agimos loucamente, e temos pecado. Ora, não seja ela como um morto, que saindo do ventre de sua mãe, a metade da sua carne já esteja consumida. Clamou, pois, Moisés ao Senhor, dizendo: Ó Deus, rogo-te que a cures. E disse o Senhor a Moisés: Se seu pai cuspira em seu rosto, não seria envergonhada sete dias? Esteja fechada sete dias fora do arraial, e depois a recolham. Assim Miriã esteve fechada fora do arraial sete dias, e o povo não partiu, até que recolheram a Miriã. Porém, depois o povo partiu de Hazerote; e acampou-se no deserto de Parã.” (Números 12)
Aí está a história de uma família completa. Porém, a profetiza e o sacerdote decidiram questionar a vida do irmão Moisés, o libertador que decidiu casar, e, por isso, a própria família se levantou contra ele.
1. A profetisa Miriam. Miriam, como profetisa, tinha a função de profetizar bênçãos sobre a própria casa, mas usou a profecia de maldição. A profetisa já havia até dançado na presença do Senhor, celebrando a vitória contra o exército de Faraó, ela presenciara tantos milagres do Eterno, mas agora se levantava contra seu próprio irmão.
2. O sacerdote Arão. Arão, como sacerdote, tinha a função de abençoar a sua casa, ensinar os filhos, honrar a sua esposa, renunciar o manto sacerdotal, criar os filhos diante de uma multidão de hebreus, milhões de pessoas, porém o seu testemunho sacerdotal como esposo, pai e família fora reprovado.
3. O libertador Moisés. Moisés, o libertador, não reclamou diante de Deus pela atitude dos irmãos. Porém, Deus tomou a causa dele. A profetisa Miriam, que se levantou contra a própria casa, ficou leprosa, pois mudou a direção da profecia contra sua própria família.
Naquele dia, o profeta e o sacerdote assinaram seu futuro. A profetisa perdeu a unção profética e foi morar junto com os leprosos. O sacerdote Arão, homem que abençoava milhões, não respeitava o valor da esposa, pois nenhum texto da Bíblia mostra o sacerdote honrando a esposa e os filhos, que perdem o sacerdócio e são fulminados.
O que poderia ser mais desastroso? De uma família, nasceu a profetisa, o sacerdote e o libertador, todas as possibilidades de terem a maior conquista de toda a história do Antigo Testamento. Porém, perderam a promessa, renunciaram o manto, anularam as gerações.
É dentro de casa que as maiores conquistas são estabelecidas. Como você conduz a unção profética? Quais são as palavras em direção ao cônjuge, aos filhos, à família? Você é profeta que constrói avivamento dentro de casa? Quais têm sido os seus decretos sobre a sua família? Como sacerdote, você tem sido exemplo? Seus filhos respeitam o Deus que você serve? Eles honram o manto, têm zelo pelo Altar?
Você, casal sacerdotal, tem honrado o seu cônjuge? Hoje Deus o chama para viver a restituição do manto profético e sacerdotal através do valor da família. Não importa o seu passado, Deus está construindo o futuro da sua família.
Abençoamos sua vida, casamento, família, gerações e ministério. Seja profeta purificado e sacerdote que investe no seu maior patrimônio: sua Família.
Apóstolos Wilson Ayub Júnior e Claudia Ayub
Líderes da Rede da Família
MIR – Manaus/AM

TEMA 2014: AMPLIANDO A COLHEITA PELO PRINCÍPIO DA HONRA



Olhem e vejam os campos! O que foi plantado já está maduro e pronto para a colheita.” (João 4:34) 
A Colheita só se mantém na Honra. Sem Honra, a Colheita não sobrevive. A bênção não está no quanto você ganha, mas em como você utiliza o que ganha, sendo fiel a Deus em dízimos, ofertas e primícias. 

POR QUE NÃO CELEBRAMOS NATAL



Durante as próximas semanas, estaremos estudando sobre a origem do Natal e o significado dos seus símbolos. Nosso objetivo é divulgar o esclarecimento, a luz que recebemos acerca de algumas práticas do meio cristão que estão ainda presas ao paganismo, atitudes que estão inseridas em nossa cultura de tal forma que não questionamos sua origem ou razão de existir, praticando-as sem reflexão alguma.
Estes estudos causarão dois níveis de reação: resistência ou quebrantamento. Os dois comportamentos são normais. Quero, no entanto, deixar claro que não intencionamos causar celeuma na sua vida, mas ajudá-lo a entender melhor essa visão que abraçamos e que tem fundamento bíblico e histórico.
Não queremos negar que Jesus nasceu. É óbvio que Ele nasceu! Como estaríamos na redenção se Ele não tivesse vindo? Queremos, sim, voltar para a base da genuína fé cristã, da Palavra depurada, retirando tudo que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa, vivendo como cristão-cristão e não como cristão-pagão.
A nossa oração é a mesma que a do Apóstolo Paulo para com os Efésios; que Deus “ilumine os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação.” (Efésios 1:18). Isto porque, às vezes, vivemos numa prática irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável.
Jesus deu este conselho para a Igreja em Laodiceia. “Aconselho-te que de mim compres outro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.” (Apocalipse 3:18)
Jesus é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. Ele não é simplesmente mais um motivo. Tudo o que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida. “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.” (Isaías 42:8)
Quero fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos caminhar na luz que temos recebido do Senhor Jesus, o Cristo, crendo que “aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6).
  
25 de Dezembro: data oficializada por Roma
O Natal, atualmente comemorado em 25 de Dezembro, é uma festa pagã e não tem a aprovação de Deus; Jesus não está nesse negócio. Uma festa que nada tem a ver com Jesus, é pagã. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. A música diz: “Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou...”, “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel...” Mas, nós não somos. Jesus não está aí, tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Mas, Deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver esclarecidos e em equilíbrio espiritual. Todo esse paganismo não é um equívoco, é uma mentira. Equivocar-se com algo é uma coisa, mas conscientemente fazer uma aliança com o inimigo, com a idolatria e com os deuses pagãos, não é um equívoco; ensinar tudo isso para as nações da terra é querer enganá-las e prendê-las debaixo de um jugo. Roma fez isto. Iludiu as nações da terra pelo mesmo principado que agia desde a Babilônia.
Observando a questão da data, vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de Dezembro. 25 de Dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de Março. A Síria comemora Natal dia 6 de Janeiro e alguns países do Oriente Médio comemoram o Natal no dia 25 de Março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de Dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos.
A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de Outubro. Jesus nasceu em Setembro/Outubro e Roma transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos.
Existe uma diferença muito grande entre o cristianismo de Antioquia, onde pela primeira vez os cristãos foram chamados de cristãos, e o cristianismo romano. O cristianismo romano nada tem a ver com o Jesus de Jerusalém.
Jesus de Roma
• Jesus preso numa cruz, impotente, sem nada poder fazer.
• Jesus derrotado e morto que caminha pelas ruas carregado por outros.
• Jesus numa manjedoura, menino, imaturo, sem voz ativa.
Jesus de Jerusalém
• Jesus que subiu e ascendeu aos céus com autoridade.
• Jesus vivo que nos carrega ao invés de o carregarmos.
• Jesus que nasceu numa manjedoura, foi menino, mas já cresceu, morreu, ressuscitou e em breve voltará como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
A Igreja de Jesus protesta o Jesus-menino, porque a Igreja que vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: ‘preparem o caminho do Senhor!’ Deus levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a sua Igreja viva e comprometida.
O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nas celebrações de Natal. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. E o que Deus disse, ninguém muda.
Reflita nisso durante esta semana e, na próxima, você se surpreenderá com as verdades que ainda aprenderá.
Apóstolo Renê Terra Nova

Festa de Tabernáculos - MAS Cunha


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“Disse mais o Senhor a Moisés: Fala aos filhos de Israel, dizendo: Aos quinze dias deste mês sétimo será a Festa dos Tabernáculos ao Senhor, por sete dias. Ao primeiro dia haverá santa convocação: nenhuma obra servil fareis. Sete dias oferecereis oferta queimada ao Senhor; no dia oitavo tereis santa convocação, e oferecereis ofertas queimadas ao Senhor; é reunião solene, nenhuma obra servil fareis.
 
São esta as festas fixas do Senhor, que proclamareis para santas convocações, para oferecer ao Senhor oferta queimada, holocausto e oferta de manjares, sacrifícios e libações, cada qual em seu dia próprio; além dos sábados do Senhor, e das vossas dádivas, e de todos os vossos votos, e de todas as vossas ofertas voluntárias que dareis ao Senhor.
 
Porém aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes recolhido os produtos da terra, celebrareis a festa do Senhor por sete dias; ao primeiro dia, e também ao oitavo, haverá descanso solene. No primeiro dia tomareis para vós outros fruto de árvores formosas, ramos de palmeira, ramos de árvores, e salgueiros de ribeiras; e, por sete dias, vos alegrareis perante o Senhor, vosso Deus. Celebrareis esta como festa ao Senhor por sete dias cada ano; é estatuto perpétuo pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis. Sete dias habitareis em tendas de ramos; todos os naturais em Israel habitarão em tendas; para que saibam que eu fiz habitar os filhos de Israel em tendas, quando os tirei da terra do Egito: Eu sou o Senhor vosso Deus”.  Levítico 23.33-43.
 
A festa dos Tabernáculos ou Festa da Colheita era originalmente uma  festa agrícola, assim como a Páscoa e Pentecoste. Apesar disso Deus lhe atribui um significado histórico: a lembrança da peregrinação pelo deserto e o sustento pelo Senhor. A fragilidade das tendas que o povo construía era uma lembrança da fragilidade do povo quando peregrinava os 40 anos no deserto a caminho da Terra Prometida.
 
A palavra “tabernáculo” origina-se da palavra latina “tabernaculum” que significa “uma cabana, um abrigo temporário”. No original hebraico a palavra equivalente é Sucá, cujo plural é Sucot.
 
A Festa dos Tabernáculos durava uma semana e durante este período habitavam em tendas construídas com ramos.
 
 


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