
No dia 14 de Maio de 1948, exatamente às 16 horas, o Museu Nacional de Tel-Aviv, que havia se transformado apressadamente para receber uma reunião histórica, foi o palco da leitura da declaração de Independência do Estado de Israel.
O documento lido por David Ben-Gurion deixava claro que “a Terra de Israel era o local de nascimento do povo judeu e que o movimento sionista era testemunho do papel representado pela Palestina em sua história e religião. Dizia também que a declaração de Balfour e a partilha das Nações Unidas, além do sacrifício dos pioneiros sionistas e da tormenta sofrida com o Holocausto, davam aos judeus o direito inalienável...